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Fazer sexo no período menstrual faz mal? Pode engravidar? Tire suas dúvidas.

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Sexóloga esclarece principais mitos e verdades sobre o assunto

Sexo e menstruação são dois assuntos que ainda despertam muitas dúvidas, tanto nas mulheres como nos homens, o que faz com que muita gente fique sem saber como agir, especialmente na hora em que os dois são colocado “juntos”. Algumas por desconforto, outras por acharem que não é recomendado.

Mas afinal, tem problema fazer sexo durante a menstruação? Faz mal para a saúde? Há risco de engravidar? A sexóloga Luni Freire, da Corpus de Lune, no Rio de Janeiro, vai esclarecer esses mitos e verdades:

Pode fazer sexo menstruada?

Muitas mulheres não ligam de fazer e até acham mais prazeroso. Para as que se incomodam, uma possibilidade é usar o absorvente íntimo próprio para ser usado durante as relações. É uma espécie de esponjinha que, no entanto, não substitui a necessidade do uso de camisinha e pílula anticoncepcional. A primeira marca comercializada no Brasil é o Soft Tampom.

Fazer sexo menstruada pode engravidar?

Verdade! “Nesse período a mulher não ovula, mas podem haver alguns ciclos irregulares e muito curtos e. nesses casos, a mulher pode engravidar. Mas independente de estar ou não menstruada, é preciso usar um método contraceptivo, pois, além da gravidez, também é preciso se precaver das doenças sexualmente transmissíveis”.

Durante a menstruação há mais riscos de contrair DSTs?

“Nesse período, o PH da vagina passa de ácido para alcalino e, além disso, como o tampão que protege a subida de germes para o útero é desfeito e substituído pelo sangue, é preciso mais cautela na hora das relações sexuais. Se a mulher adquirir qualquer infecção neste período, será mais grave do que em qualquer outra fase”.

Sexo oral na menstruação:

“Existem pessoas que gostam e não têm problema com isso. Mas para a maior parte das pessoas o sangramento é algo que se torna incompatível com o sexo oral. É uma questão de preferência. Uma opção é usar a camisinha feminina, colocada do jeito certo, para que possa ocorrer o sexo oral de forma segura”.

Via: BDM

Se tiverem mais algumas dúvidas e quiserem enviar via e-mail, utilizem a aba “Contato Entre Nós”. Você pode optar em fazer de forma anônima, caso se sinta constrangido(a) com o assunto.

14 surpresas sobre o orgasmo

Descobertas reveladoras – e instrutivas! – sobre aquele momento “ahhhh” que farão sua vida sexual atingir o clímax!

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Na verdade, eu não sei como você viveu até hoje sem saber dessas coisas. (rs)

1. 70% das mulheres nunca gozaram com parceiros

Eis o resultado de uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA). Então, se ela ainda não chegou lá, tranquilize-se, pois não está sozinha. “A sexualidade feminina trabalha mais como resposta do que impulso”, diz a ginecologista Denise Coimbra. Logo, o primeiro passo é saber o que a excita. (SÓ REZE PRA NÃO SER O VIZINHO!… PRONTO, COMECEI FALANDO MERD… RSRS)

2. Um orgasmo pode gerar descarga elétrica de até 244 mV (milivolts)

Uma baita descarga de energia – a energia de cinco orgasmos acenderia uma lâmpada! – seguida de contrações musculares involuntárias, em especial na genitália. Sem contar o aumento dos batimentos cardíacos, a aceleração da respiração e a intensa sensação de prazer. Assim é o orgasmo, que dura de oito a dez segundos. (OLHA QUE BAITA INFORMAÇÃO! RS)

3. Orgasmo na cabeça

Para Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan de Sexualidade, clímax é um fenômeno mais psicoemocional que fisiológico. O estímulo ocorre na vagina, mas a sensação se dá no corpo todo. Assim, o que está impedindo sua gata de chegar lá geralmente são questões psicológicas. Os vilões? Ansiedade, medo e falta de concentração.
(MAS EU TAMBÉM NÃO TIRO A CULPA DE ALGUMAS MULHERES E DE ALGUNS DE VOCÊS… NÃO TÁ BOM, CONVERSEM. E AÍ, COMO VOCÊ GOSTA?)

4. Clitoriano ou vaginal?

O clitoriano é mais intenso e rápido. O vaginal, embora menos intenso, dura mais. Isso porque o clitóris é uma área muito sensível, que responde mais rapidamente ao estímulo. O vaginal, por sua vez, exige estímulo constante e prolongado até a região ficar bem excitada. Fisiologicamente, no entanto, os dois orgasmos são iguais. Ou seja, uma resposta física e psicológica a estímulos eróticos.

5. Sim, mulher demora mais

Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear sangue para o pênis. “O corpo da mulher funciona de forma parecida, mas como nosso órgão sexual é mais complexo, precisamos de mais tempo para isso acontecer”, explica Maria Helena Vilela. A excitação masculina é linear, cresce e atinge o ápice rapidamente. A da mulher é difusa; por isso, exige mais tempo e concentração. (ENTENDERAM?)

6. Ela teve 222 orgasmos consecutivos!

A autora da façanha é uma dinamarquesa. Ficou com inveja? Apesar de incomum, orgasmo múltiplo é possível. Afinal, não precisamos de muito tempo para nos recompormos após atingir o clímax. Se o estímulo continuar, podemos gozar de novo. Mas a psicóloga e educadora sexual Laura Muller avisa: só 10% das mulheres nascem com predisposição para orgasmos múltiplos. (OK, MAS 222… POR QUE TUDO PRA ELA? NADA JUSTO! HUNF!)

7. A ejaculação feminina não é lenda

Não há muitas pesquisas sobre o tema e poucas mulheres conseguem ejacular – mas o fenômeno é real. Nele, a mulher libera, pela uretra, um líquido transparente e sem cheiro. “Para isso é preciso ficar muito excitada por um longo período”, explica Maria Helena Vilela. Alguns especialistas assinalam que a ejaculação está ligada ao estímulo no ponto G, localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina.

8. Cochilo pós-coito é uma necessidade masculina

A mulher pode demorar mais para gozar, mas em minutos está pronta para outra (UHUM! RS). Já o homem necessita de mais tempo para se excitar novamente após o clímax, pois seu organismo demora mais para se recuperar do gasto energético e da descarga do hormônio endorfina. O fenômeno explica porque, depois da transa, os rapazes costumam sentir sono – é o corpo se recuperando. (TÁ CERTO…)

9. Ovários e útero não interferem no orgasmo

Mulheres que retiram útero e ovários têm tanta capacidade de chegar lá quanto as outras. “Não há relação com órgãos, apenas com hormônios, que alteram tanto a libido quanto a intensidade do orgasmo”, afirma a ginecologista Denise Coimbra.

10. Ahhhh… Que remedinho bom!

Ter um orgasmo queima calorias, favorece o metabolismo, faz bem ao coração, melhora o sono e a função imunológica, alivia cólicas menstruais e reduz o estresse. Efeitos colaterais? Possível dependência!
(MEU AMIGO, SE SUA MULHER ANDA RECLAMANDO DE DOR AQUI, DOR ALI, QUE ROLA NA CAMA E NÃO CONSEGUE DORMIR, TÁ TODA ESTRESSADA… JÁ SABE O QUE FAZER, NÉ? E SE ELA RECLAMAR, MOSTRA ESSE POST. AÍ EU QUERO VER!!! RS)

11. Homens podem ter orgasmo múltiplo

O orgasmo deles, em geral, vem seguido da ejaculação. Mas clímax é diferente de gozo. Por isso, segundo Maria Helena Vilela, no sexo tântrico (técnica ligada a uma filosofia indiana que trabalha com a energia sexual), os homens podem ter orgasmo sem perder a ereção. (ÉÉÉ?)

12. Retarda a dor

Durante o orgasmo, o corpo libera uma dose extra de endorfina. “Além da sensação de bem-estar, o hormônio anestesia o corpo”, atesta Maria Helena Vilela. Explicada aquela dorzinha que você só sentiu no dia seguinte? Foi a bendita endorfina! (ELAIA, NÉ?)

13. A idade influencia

Na maturidade, as mulheres passam a se conhecer melhor, tendo mais facilidade para chegar ao orgasmo. De outra parte, a menopausa desregula os hormônios, prejudicando a libido. A boa notícia? Com o devido acompanhamento médico, a menopausa perde a briga idade x sexo. E quem ganha é você!

14. A posição faz toda a diferença…

“A dica número um é escolher a mais confortável”, garante Laura Muller. No entanto, algumas favorecem o “ahhh” feminino:

· Ela deitada de barriga para baixo,
· Sentada ou deitada sobre você,
· Deitada de barriga para cima, com uma almofada sob as costas, para elevar o quadril…
(TÁ BOM, NÉ? MAIS UM POUCO E ESSA PÁGINA MUDA DE FOCO. RSRS)

Texto original: Marcelo Dhosh
Editado e adaptado por: Entre Nós