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MITOS e VERDADES sobre IMPOTÊNCIA

is1A impotência sexual, ou disfunção erétil, como chamam os médicos, é uma questão que assombra homens de todas as faixas etárias, desde a adolescência até a terceira idade.

“Homens com impotência apresentaram comprometimento da autoestima, dos relacionamentos interpessoais, menos relações sexuais por semana, mais relações extraconjugais, queixas de falta de desejo sexual e ejaculação rápida”, apontam pesquisas.

Uma dessas pesquisas, feita pela Durex Global Sex Survey e divulgada no dia 21 de janeiro deste ano, mostrou que 62% dos homens relataram alguma dificuldade em manter a ereção.

Mitos como o de que “homem que é homem, nunca falha” ou de que “homem tem de estar disposto para o sexo a qualquer momento, sob qualquer circunstância” – corroborados ainda mais no Brasil, um país ainda essencialmente machista – levam muitos homens a deixarem de procurar ajuda quando o problema aparece – por vergonha ou medo do diagnóstico.

“Um homem leva, em média, dois anos para procurar ajuda após o surgimento do problema”, diz o urologista Geraldo Faria, membro e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da Sociedade Brasileira de Urologia.

MITOS E VERDADES sobre IMPOTÊNCIA SEXUAL:

  • Homens que não têm uma ereção completa podem ser considerados impotentes.
    Verdade: existem diferentes graus de impotência, mas todos se caracterizam pela ereção não completa. Na disfunção leve, o homem consegue penetração, mas sente que o pênis não está em sua rigidez máxima. Nos graus moderado e severo, o homem já apresenta dificuldade tanto de penetração quanto de ereção. É importante salientar, no entanto, que eventualmente qualquer homem pode vir a ter alguma falha na hora da relação sexual, motivada por fatores psicológicos, como ansiedade, estresse e preocupação. “Para ser considerada disfunção, a falha tem de ser recorrente e impedir o homem de ter uma relação sexual satisfatória”, diz o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Se o problema estiver causando incômodo, vale consultar um médico para que ele possa avaliar melhor o caso e indicar um tratamento, se houver necessidade.

 

  • Ejaculação precoce é um tipo de impotência.
    Mito:
    uma coisa não tem relação com a outra. “É possível que se tenha um orgasmo com pênis flácido. E também se pode ter uma excelente ereção e não conseguir ejacular, a chamada anargosmia, que tem fundo psicológico”, segundo o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) e chefe do departamento de Andrologia da seção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Às vezes, as duas situações podem coexistir. Um homem com ejaculação precoce pode ficar nervoso durante o ato sexual devido à sua condição e acabar não conseguindo uma ereção. Já o paciente com disfunção erétil pode acabar desenvolvendo ejaculação precoce secundária, devido à perda de confiança na ereção. É uma espécie de defesa, na qual ele ejacula rápido para não falhar no meio da relação.

 

  • Sedentarismo pode levar à disfunção erétil.
    Verdade:
    quem quer se manter sexualmente ativo até a terceira idade deve sair da poltrona já. Uma pessoa com uma vida pouco saudável e sedentária tem mais chances de desenvolver disfunção erétil em algum momento de sua vida. “A atividade física ajuda a combater diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, que são os mesmos fatores que podem levar à impotência: a arterosclerose, os depósitos de gordura e enrijecimento das artérias do corpo, o sobrepeso , a hipertensão e as altas taxas de glicose”, diz o urologista Valter Javaronie.

 

  • Impotência pode ser um sintoma de alguma doença mais séria. Verdade: nem toda disfunção erétil pode significar uma doença grave, mas, em alguns casos, pode ser um marcador para doenças cardiovasculares. “Muitos pacientes que tiveram infarto do miocárdio ou derrame relatam ter tido falhas na ereção alguns anos antes da doença. Isso porque as artérias do pênis são muito finas e, portanto, acabam sendo as primeiras a entupir devido ao acúmulo gradativo de gordura”, explica o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Homens de qualquer idade com fatores de risco, como hipertensão e diabetes, e aqueles com mais de 60 anos devem procurar um médico para investigar o problema.

 

  • Câncer no pênis ou na próstata pode levar à impotência. Verdade: o câncer no pênis, que atinge mais as populações de baixa renda, é comum quando há falta de higiene no local (como deixar de limpar a secreção no prepúcio) e em quem tem fimose, por exemplo, e não a trata. Em geral, o doente sente que algo está errado e logo procura o médico. “Mas em casos extremos, quando não tratado, o câncer pode comprometer o corpo cavernoso, causando impotência”, diz o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Já no caso do câncer de próstata, durante a cirurgia para retirada do tumor pode haver uma lesão em um ou nos dois nervos que controlam a ereção, reduzindo ou impedindo por completo a ereção no futuro.

 

  • Fazer vasectomia pode causar impotência.
    Mito:
    não há nenhuma relação entre impotência e vasectomia. “Pelo contrário, devido a fatores psicológicos, muitos pacientes que fazem esta cirurgia relatam melhora em seu desempenho sexual”, conta o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Isso porque, retirado o risco de uma gravidez, os homens se sentem mais tranquilos e a relação torna-se mais espontânea.

 

  • Tamanho do pênis influencia se um homem terá ou não algum problema erétil.
    Mito:
    não há qualquer ligação entre o tamanho do pênis e a impotência. O tamanho está relacionado a fatores genéticos, como raça e descendência, e varia de acordo com as populações no mundo. “No Brasil, a média do pênis tracionado (não ereto) gira entre 8 e 12 cm”, conta o urologista Geraldo Faria.

 

  • Falhar algumas vezes é sinal de que se tem tendência à impotência no futuro.
    Mito:
    um homem pode falhar algumas vezes ao longo da sua vida sem que isso signifique que é ou que vai ficar impotente. Nestes casos, as disfunções estão mais ligadas a fatores psicológicos, como tensão, preocupação, perda de emprego, dificuldades financeiras, estresse e problemas com a parceira, do que com alguma questão orgânica que mereça maior atenção. “No entanto, se o problema for recorrente e acontecer por um período mais longo, ou se o homem estiver se sentindo incomodado com isso, vale ir ao médico para fazer uma investigação mais aprofundada”, diz o urologista Geraldo Faria.

 

  • Depressão pode causar impotência.
    Verdade:
    a pessoa com um quadro depressivo maior não tem energia nem vontade para uma série de atividades rotineiras da vida, inclusive o sexo. Além disso, muitos dos antidepressivos comumente receitados têm como efeito colateral a diminuição da libido, podendo também causar impotência. “Por isso, estes medicamentos devem ser receitados somente quando forem realmente necessários, pois o prejuízo para vida sexual pode ser grande”, destaca o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da SPRGS (Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul).

 

  • Impotência não tem cura.
    Mito.
    Em alguns casos, como o da disfunção erétil de fundo psicológico, é possível voltar a ter ereção naturalmente, após um tratamento com terapia, por exemplo. Em outros casos mais complexos, que envolvem questões orgânicas, pode não ser possível voltar a ter uma ereção completa de forma natural, mas será possível tê-la com a ajuda de medicação oral, injeções no pênis ou implante peniano. “Muitos não entendem isso como cura, mas o homem volta a ter ereção, sim”, explica o urologista Valter Javaroni.

Via: UOL Saúde

Ele mandou muito mal na cama: e agora?

Ele é lindo, interessante e beija bem – mas perde todos os pontos quando o sexo começa. Saiba o que fazer sobre isso (e quando não há nada a fazer) get “Sexo, mesmo quando é ruim, ainda é muito bom.”
A famosa frase do cineasta Woody Allen (que adora falar desse assunto) pode até fazer sentido para grande parte dos homens. Já para nós, mulheres, sexo ruim é simplesmente ruim.

Eles conseguem atingir o orgasmo até mesmo em uma relação sexual mecânica, sem clima e roteirizada – que repete a exata sequência de etapas das transas anteriores. São capazes de gozar indo direto ao ponto, descartando as preliminares. Não tem jeito: para o sexo ficar bom, nesses casos, é preciso mostrar a eles outros caminhos. Pensamos em seis situações frequentes e reunimos dicas para contorná-las e trazer o clima de volta – quando o esforço for válido, é claro!

1. ELE NÃO TEM RITMO

“O que acaba com o clima é homem com pênis-britadeira“, define a publicitária Márcia Pedroso, 23 anos. “Ou dedos-britadeira.” Ela se refere àqueles movimentos sequenciais, firmes e rápidos que alguns caras fazem durante a penetração ou quando estão masturbando a mulher. “Se é rápido demais, machuca!”.
O fenômeno britadeira não costuma ter relação com falta de interesse do cara em você. Na maioria das vezes, ele simplesmente não sabe como agradar a mulher (claro que existem exceções, existem mulheres que gostam desse tipo de movimento). “São homens que pensam que as mulheres se satisfazem da mesma forma que eles”, diz a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Não passa pela cabeça deles que é bem mais fácil para a maioria delas ter um orgasmo com movimentos suaves.”

Para acalmar um homem-britadeira, você pode conduzir a mão dele ou ficar por cima durante a penetração e comandar os movimentos. “Assim você mostra, com o corpo, como gosta mais de receber carinho”, sugere a especialista.

2. ELE É PERFORMÁTICO

O cara mal te conhece, sai com você e prepara um longo strip-tease ou faz caras e bocas sem parar na cama? Ele olha mais para si mesmo no espelho do que para seu corpo nu? Fique atenta.

Para a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto Ambsex (Ambulatório de Sexualidade), da Associação Brasileira de Sexualidade, “O homem que costuma agir assim deixa nítida a falta de envolvimento com a parceira e com a situação.” Nessas horas, ela diz que o melhor é cair fora antes de você entrar (sozinha!) em uma relação.

3. ELE VAI DIRETO AO PONTO

Falta de investimento nas preliminares é o que geralmente torna uma transa ruim para a “maioria” das mulheres. Para chegar até a cama, existe um longo caminho a ser percorrido, certo? O bacana é começar com beijos, abraços, cafunés e chegar lá aos poucos.

Fato: o homem se excita muuuito mais rápido do que a mulher (culpa de uma concentração de testosterona 90% maior). Para eles, as preliminares são mesmo uma etapa opcional. Ir direto ao ponto pode ser sinal de ansiedade, pouca experiência ou simplesmente de falta de consideração! “Em casos assim, nada impede que a mulher tome as rédeas e comece por conta própria os agrados no moço”, diz a psicóloga Maria Claudia Lordello. As chances de que ele se anime e retribua ficam bem maiores.

4. ELE REPETE O ROTEIRO

É frequente que depois de uns meses juntos o sexo comece a ficar um pouco repetitivo. Isso é mais comum entre casais de longa data, diz Carla Cecarello. “O estresse com fatores externos ao relacionamento e a rotina da vida a dois favorecem a situação.”

O cara pode estar com a cabeça ocupada com outros problemas e não ter energia para ser criativo na cama, por exemplo. Mas o “sexo programado” também pode ser reflexo da diminuição de desejo dele por ela. Seja qual for a origem do problema, a consequência, além do sexo ruim, é uma baixa na autoestima da mulher. E isso só será resolvido se você tomar a iniciativa de mudar a rotina. Interrompa-o quando ele for passar para o segundo “passo” do roteiro e proponha uma nova sequência. Se ele entrar na brincadeira, a questão está solucionada. Se não, é hora de conversar sobre a relação.

5. ELE EXPLORA POUCO O SEU CORPO

Se para eles é gostoso olhar, para a mulher a excitação vem do toque, dos beijos, da língua. Mas nem todo homem explora isso, uns por não saberem mesmo, outros por já terem entrado naquele esquema de sexo mecânico, com roteiro pronto. “Nesse caso o melhor que se tem a fazer é mostrar o que te excita. Quais são as partes do seu corpo que ele está deixando de lado, e nada de ser muito discreta.” Muitos homens deixam de lado ou dão pouca importância para os seios na hora do sexo. Não se dão conta que essa pode ser uma área de muito prazer e até um gatilho para que a mulher alcance o orgasmo. Se esse for o caso, mostre a ele, o conduza.

6. ELE FICA MELOSO

O cara ficou grudento demais depois do sexo? Esse comportamento não é incomum em homens apaixonados. “Alguns são mesmo supercarinhosos. Outros acham que assim estão agradando a parceira”, diz a psicóloga Carla Cecarello. Se a atitude incomoda, demonstre que não é a fofurice no jeito de falar que faz você sentir segurança na relação. Como? Dando beijos efusivos quando ele se comporta do jeito que lhe agrada – e fazendo cara de paisagem quando ele faz voz de bebezinho.

JUSTIÇA SEJA FEITA

Vamos ser realistas? Sexo é bom, sim, mas aquela sensação de ver fogos de artifício não acontece todo dia – depende da afinidade do casal, do clima do momento e da experiência de cada um. Para que o resultado seja bom, sua maneira de encarar o sexo e de se comportar na hora de transar é tão importante quanto a atitude do homem. “É bem mais fácil ficar decepcionada quando se tem um padrão idealizado ou quando se acredita em um papel passivo da mulher na busca pelo prazer”, diz a psicóloga Angélica Amigo. Se algo não vai bem entre quatro paredes, o primeiro passo é refletir sobre o que você mesma poderia fazer para mudar. Às vezes rola sentar e conversar. Em outros casos é melhor deixar que o corpo “fale” sozinho na hora de propor as mudanças. Só não vale se enganar achando que sexo ruim não é algo tão ruim assim para a relação. “Sexo bom é tão importante quanto qualquer outro ponto de um relacionamento, seja ele a afinidade, o sentimento ou o respeito”, completa a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello.

Por: Tathiane Forato – MdeMulher
Editado e Adaptado por: Entre nós

Disfunção erétil? Não caia nessa!

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Tudo o que você precisa para despachar essa doença: as novidades, os detalhes sobre as causas, as melhores soluções para evitá-la, conviver com ela ou tratá-la.

 

Não conseguiu manter sua ereção naquela noite tão esperada com a musa? Calma! Isso é normal – ao menos até certo ponto. “Ansiedades leves e pontuais podem provocar falhas eventuais no processo de ereção”, afirma Valter Javanori, urologista e chefe do departamento de andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), no Rio de Janeiro. Desinteresse por ela também pode fazer seu amigão cair logo na hora H. Já se você não consegue deixar a ereção firme até o momento da penetração em várias das suas transas, fique esperto. “A dificuldade frequente de obter ou manter uma ereção adequada para um desempenho sexual satisfatório é o principal sinal de um caso de disfunção erétil”, diz Javaroni. Mas continue calmo.

Nesta matéria, você vai conhecer mais sobre as causas imediatas e as de longo prazo dessa doença, os melhores jeitos de preveni-la e tratá-la. Sim, é possível se livrar da disfunção erétil – ou da impotência sexual, apelido da doença. Acrescentar certos alimentos no menu diário, fazer exercícios físicos regularmente e trabalhar a mente do jeito certo são táticas, entre outras, que podem ajudar a levantar a vitalidade do seu amigão. Aqui, veja como. Eis as respostas e as novidades sobre o tema.

O QUE LEVA À DISFUNÇÃO ERÉTIL

“A ereção do pênis depende do bom funcionamento do cérebro [que dispara uma série de comandos para nervos, vasos e músculos], do sistema cardiovascular, de hormônios (como a testosterona) e do tecido erétil [ou seja, os corpos cavernosos: par de estruturas que aprisionam grande quantidade de sangue no pênis para que ele permaneça rijo]”, diz Javaroni. O bom funcionamento disso tudo pode ser atrapalhado por doenças, medicamentos, situações da vida que atordoam a mente, hábitos… Confira abaixo.

 Birita Você costuma extrapolar na bebida alcoólica, várias vezes ao mês? Em cerca de dez anos, isso pode causar lesões nervosas que impedem mensagens cerebrais de chegarem corretamente aos corpos cavernosos para estimular a ereção do pênis.

 Câncer Tratamentos de quimioterapia impactam diretamente na regeneração celular, o que limita a energia para a atividade sexual. “Esses remédios costumam induzir à disfunção erétil entre um ou dois dias depois do início da ingestão”, explica Javaroni.

 Cigarro Fumar de 20 a 30 anos pode comprometer os nervos, o tecido das artérias (inclusive as penianas) e impedir que o fluxo sanguíneo corra legal para os corpos cavernosos inflarem o pênis.

 Cirurgias As feitas na região peniana (como a do períneo) podem interferir no trabalho de nervos e/ou vasos essenciais à ereção.

 Diabetes É a principal causa de disfunção erétil. “Na maioria das vezes, o diabetes vem acompanhado de um aumento do nível do colesterol [moléculas de gordura] no organismo. Isso compromete principalmente as pequenas artérias, como as responsáveis pelo enchimento dos corpos cavernosos necessário à ereção”, explica Sérgio Pacheco, urologista e membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM, em inglês). Em geral, a disfunção erétil leva cerca de dez anos para se manifestar em quem sofre de diabetes.

 Disfunção endotelial A doença prejudica a dilatação de veias e artérias. Então, impede que o fluxo sanguíneo corra bem por seu corpo – seu pênis pode receber pouco sangue e, com isso, não conseguir manter a ereção.

 Hipertensão Pressão alta danifica a parede de artérias.

 Idade “Após os 40 anos, o funcionamento dos sistemas do organismo que trabalham para a ereção acontecer estão mais desgastados. Eles possuem vida útil limitada”, afirma Javaroni. Sim, meu caro, dessa idade para a frente aumenta o risco de todo homem sofrer de disfunção erétil.

 Mente No curto prazo, a maioria dos casos de disfunção erétil possui causas psíquicas. “Ter uma demissão inesperada, ficar viúvo, perder alguém importante, viver períodos de muito estresse são acontecimentos que podem afetar o cérebro de maneira a cortar estímulos sexuais”, explica Javaroni. “Quando a ansiedade é por longo período, o organismo libera grande quantidade de adrenalina.” Esse hormônio aumenta a pressão arterial, o que pode danificar as paredes de vasos sanguíneos, comprometendo o trabalho deles. Além disso, medicamentos para depressão e convulsão costumam afetar a capacidade do cérebro de enviar ou receber respostas sexuais.

 Pneus Vacilou no menu, no treino e está com a pança, digamos, avantajada? Também tem notado problemas frequentes na ereção? É legal passar no urologista. O excesso de gordura abdominal está ligado a problemas circulatórios. “Isso afeta diretamente a eficiência do hormônio testosterona, essencial à manutenção do desejo sexual que ajuda a impulsionar o processo que mantém a ereção”, explica Javaroni. Recentemente, descobriu-se que o ideal é que sua cintura não tenha mais que 100 centímetros de diâmetro, independentemente da sua altura ou do seu biótipo.

COMO EVITAR

4 táticas que podem ajudar você a inibir a disfunção erétil

 Malhação sem falta “Praticar exercícios físicos regularmente beneficia o endotélio, tecido responsável por dilatar e encolher os vasos do corpo”, diz Javaroni. “O bom desempenho dele é fundamental à circulação sanguínea e, logo, à ereção duradoura.” Esporte também é indispensável para você controlar o tamanho da pança, assegurar a boa forma do shape. Os exercícios físicos ainda apaziguam a mente. Estimulam sua produção de dopamina e endorfina (substâncias que melhoram o humor e combatem estresse, ansiedade e depressão) e de testosterona (hormônio que turbina o apetite sexual).

Prato legal Novidade no pedaço: pesquisas recentes mostram que ostras também são antídoto contra disfunção erétil. “O molusco contém ácido aspártico e MNDA (N-metil-D-aspartato), compostos que estimulam a liberação de dopamina”, diz Tamara Mazaracki, nutróloga do Rio de Janeiro e consultora da MH. Outra boa nova: “Melancia é rica em citrulina, aminoácido que relaxa os vasos sanguíneos e aumenta a quantidade de sangue que chega ao pênis.” A citrulina está mais na parte branca da fruta – capriche na hora de raspá-la. Agora, eis descobertas mais antigas das quais é sempre bom lembrar: “Amêndoas, semente de abóbora e gergelim são fontes de vitamina E e ácidos graxos (matérias-primas da produção de hormônios sexuais); e de arginina (aminoácido que melhora o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais)”, indica Tamara. “Comidas ricas em zinco (como ervilha, espinafre, brócolis) também auxiliam a circulação do sangue.” Sim, meu caro, garantir uma alimentação balanceada também é imprescindível para você se manter fit e evitar males como alteração no nível de colesterol, hipertensão e disfunção endotelial.

 Autoestima a mil A combinação de exercícios físicos com um cardápio bem balanceado também turbina a saúde da sua mente. “Com peso controlado e disposição, você ganha autoestima, o que dificulta que ansiedade, insegurança e medo invadam sua cama”, indica Javaroni.

Masturbação em dia Mais um grande motivo para você praticá-la com frequência: “Masturbar-se condiciona o tecido erétil a ficar sempre preparado para a hora da ereção com a parceira e diminui sua ansiedade”, afirma Javaroni. Com isso, você também aumenta seu domínio do tempo da ejaculação.

COMO CONVIVER E TRATAR

4 estratégias essenciais para se livrar da disfunção erétil

Faça os tratamentos certos para você Todas as maneiras de evitar disfunção erétil (relacionadas no tópico anterior) também são imprescindíveis no tratamento da doença. Junto delas, você deve procurar tratamento psicológico e clínico com médicos, o que pode incluir as medicações citadas no boxe ao lado. “Conversar com um especialista faz você entender melhor qual sua situação real e como sair dela – fisicamente, tomando os remédios certos, e psicologicamente, com terapia”, afirma Carlos Eduardo Carrion, psiquiatra de Porto Alegre e consultor da MH.

Não tenha pressa “Procurar soluções imediatas (tratamentos que prometem curar do dia para a noite) pode gerar mais ansiedade e deixar você na mesma”, diz Carrion. Pedir ajuda médica é sempre a melhor saída.

Evite muitas situações de confronto “O acúmulo do estresse faz você liberar bastante adrenalina, hormônio que também possui poder constritor [estreita os vasos sanguíneos]”, diz Pacheco.

Abra o jogo com ela Sim, vale mais a pena deixar o orgulho de lado. “Com isso, você ganha tempo para ter uma boa ereção sem se sentir pressionado”, afirma Carrion. Mas, se na hora H notar que o soldado não vai bater continência, não insista. “Isso pode levar ao acúmulo de frustrações, agravando a situação psicológica.” E não deixe de curtir a parceira. “Invista em carinhos e muito sexo oral para afastar da garota a sensação de que o problema está nela.”

50% DOS HOMENS ACIMA DE 40 ANOS TÊM ALGUMA QUEIXA EM RELAÇÃO  ÀS EREÇÕES, SEGUNDO A SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA (SBU)

Toma lá, dá cá

Confira vantagens e desvantagens dos principais remédios para disfunção erétil

Bateu medo de broxar na noite com aquela musa especial? A fim de garantir seu sucesso, pensa em tomar uma pílula para disfunção erétil? “Ingerir recreativamente medicamentos para a doença não faz bem em termos de autoconfiança. Quem não sofre do mal e os usa com frequência pode desenvolver dependência psicológica”, diz Javaroni.
Esses remédios são indicados somente ao homem que precisa tratar a disfunção erétil. “Além de proporcionar ereção prolongada e permitir a efetivação da relação sexual, os medicamentos ajudam a amenizar ansiedade, fobia, medo e angústia na hora da transa”, explica Paulo Roberto Magalhães, urologista e membro da Sociedade Brasileira de Urologia. Mas muita atenção: antes de tomar qualquer pílula para disfunção erétil, é imprescindível conversar com seu médico.
A frequência com que o comprimido pode e deve ser ingerido varia. Intensidade da doença, alimentação, bebida alcoólica, drogas ilícitas, outros remédios (para problemas no coração, por exemplo), horário de ingestão podem influenciar a ação dos compostos, e de modo diferente para cada homem. Há efeitos colaterais, físicos e psicológicos. Conheça melhor essas pílulas.

Princípio ativo
VARDERNAFIL: É uma pastilha com gosto de menta. “Deixe-a debaixo da língua para favorecer a absorção dos compostos”, explica Magalhães. Tome uma hora antes da transa. O efeito dura de seis a oito horas.

Princípio ativo
SILDENAFIL: O comprimido deve ser ingerido uma hora antes da relação sexual. O efeito dura até seis horas.

Princípio ativo
TADALAFIL: A pílula pode ser consumida de dois jeitos. Tratamento de uso diário: “Consuma 5 mg por dia. Faz efeito cinco dias após o início da ingestão”, afirma Magalhães. Tratamento pré-relação sexual: você ingere 20 mg duas horas antes da transa e tem efeito de até 36 horas.

Efeitos colaterais  (vale para todos os remédios orais)
Azia, dor de cabeça, nariz entupido e dor muscular são os mais comuns. Já no campo psicológico, tomar comprimidos para disfunção erétil de forma recreativa pode causar um problema de autoconfiança. “Ao ter o desempenho melhorado, o homem perde a tranquilidade quando for transar sem o remédio e passa a acreditar que pode falhar ao tentar ter ereção sem a ajuda do medicamento”, explica Javaroni. Por isso, é fundamental que esses remédios sejam ministrados na medida certa.

Por: Lucas Vilela

Sêmen é bom para a saúde da mulher, aponta pesquisa.

1da7a0ac7a34d319d36fde2ba2a083ea_XLPesquisa norte-americana revela que sêmen pode ajudar no combate àdepressão feminina, além de promover oaumento da saúde mental e sentimentos de afeição nas mulheres.

“OU SEJA, O TREM É MILAGROSO MESMO! rs”

De acordo com estudo feito pela New York State University, nos Estados Unidos, um dos segredos para a felicidade feminina pode estar no sêmen. A pesquisa revela que o contato com o líquido deixa as moças mais felizes e pode ajudar no combate à depressão. Isso acontece porque a substância influencia quimicamente os níveis de humor feminino.
Na pesquisa, os cientistas compararam a saúde mental e a atividade sexual de 293 mulheres. Cada participante efetuou alguns testes e respondeu anonimamente a um questionário sobre sua saúde, comportamento e atividade sexual.

Segundo a pesquisa, o líquido seminal contém três substâncias que alteram o humor: cortisol – responsável por aumentar a afeição -, estrona e oxitocina. As duas últimas substâncias elevam o humor. Dessa forma podemos dizer que seu parceiro sexual é diretamente responsável pela sua “alegria”.

O estudo revelou ainda que, embora não seja aconselhável, as mulheres que têm relações sexuais desprotegidas regularmente são menos deprimidas e tem um melhor desempenho nos testes cognitivos.

“Hummm… só não entendi a posologia, não ficou bem clara, né? rs

De qualquer forma, eu aposto “milão” como depois do “Fermento Lácteo Top Fit” e do “Ômega 3″, essa será a nova investida da Iogurteira Top Therm!

E aí, vai ou fica? rsrs”

Espada que vibra…

ESPADA QUE VIBRA

Orgasmos femininos: vaginal, clitoriano, anal e outros tipos

Especialistas explicam a diferença entre eles e ensinam a chegar lá

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O corpo arrepia, a pele fica quente, os batimentos cardíacos se tornam intensos e a respiração também fica mais rápida. Todas essas sensações, juntas, costumam ser sentidas por uma mulher que chega ao ápice do prazer. Mas, apesar de existirem alguns sintomas recorrentes, nem sempre o prazer é igual, pelo contrário: existem diferentes tipos de orgasmos femininos e também diferentes formas de chegar lá.

“As sensações do orgasmo são semelhantes, porém nem sempre ocorrem da mesma maneira. Podem variar de intensidade e duração das sensações, de acordo com o estímulo realizado”, comenta a ginecologista e obstetra Dra. Erica Mantelli.

E é aí que mora o grande segredo, nos estímulos! “O que existe são pontos diferentes de gatilho. O orgasmo pode ser originado através do estímulo do clitóris, estímulo vaginal ou ambos. Vale lembrar que outras zonas podem ser erógenas e quando estimuladas gerar muito prazer na mulher, como os mamilos e até mesmo a pele. Tudo vai depender do desprendimento de cada mulher e da sua capacidade de se explorar e descobrir em seu corpo o que mais a agrada”.

Orgasmo clitoriano

É aquele que acontece com o estímulo no clitóris e é o mais fácil de alcançar. Isso porque esse é um órgão de fácil acesso e pode ser acariciado sem muitas dificuldades. “O clitóris possui muitas terminações nervosas, o que favorece chegar ao clímax após estímulo correto”, explica Dra. Erica.

Como chegar lá: A masturbação aqui é a grande arma. “A mulher precisa ter conhecimento do seu corpo para que tenha um orgasmo”, afirma a sexóloga Luciane Secco. Sabendo bem onde sente mais prazer, a mulher pode guiar o parceiro para que, durante as relações a dois, ela também atinja o orgasmo clitoriano. Existem também algumas posições sexuais que favorecem o prazer feminino e que podem ajudar.

Orgasmo vaginal

É o que leva a mulher ao prazer pela penetração na vagina, onde há aquele famoso e polêmico Ponto G. “É possível após estimulação e penetração vaginal, porém pela dificuldade em localizar o ponto de maior prazer, muitas mulheres têm mais dificuldade em conseguir atingir o orgasmo através desse ponto de gatilho”, garante a ginecologista Dra. Erica Mantelli.

Como chegar lá: Não é muito fácil encontrar lá dentro o lugar exato para ser estimulado, mas uma boa comunicação pode ajudar. Aponte para o parceiro o jeito que te dá mais prazer e invista nele. Mas, se você quiser ser mais exata e ir cegamente à procura do Ponto G, a  ginecologista Dra. Glene Rodrigues Faria descreve sua localização: é a área colada à parede superior da vagina, logo na entrada, antes da uretra.

Orgasmo anal

Como diz o próprio nome, ele pode ser atingido por meio do sexo anal. Essa região também pode fornecer muito prazer às mulheres, mas são poucas as que aceitam esse tipo de relação, graças ao medo da dor que podem sentir.

Como chegar lá: Segundo a sexóloga Carla Cecarello, diretamente, é muito raro conseguir chegar ao orgasmo somente pelo ânus, mas é possível. O jeito é estar com muita vontade e se entregar, relaxando e se deixando sentir prazer. Para ajudar, alguns truques podem garantir um sexo anal sem dor.

Orgasmo perineal

O períneo muitas vezes passa despercebido no sexo, mas pode ser importantíssimo para atingir o orgasmo. Ele fica na região entre a vagina e o ânus, que, segundo a Dra. Erica, é rica em vasos sanguíneos e, por isso, se torna altamente sensível. “Ele incha com a excitação, aumenta a irrigação e a sensibilidade e o ponto pode se transformar em uma zona erógena para homens e mulheres”.

Como chegar lá: O primeiro passo é conhecer o períneo. Depois, apresente-o ao parceiro e peça por carícias no local. Com os estímulos certos, ele aumenta as contrações da vagina e podem dar muito mais prazer ao casal.

Como atingir o orgasmo

As dicas podem ajudar a ter prazer, mas as especialistas alertam para a preocupação exagerada em encontrar esses diferentes tipos de orgasmo. Segundo elas, a fixação pode acabar prejudicando a relação.

“Essa diferença é muito mais teórica do que prática. Se para muitas mulheres já é tão difícil chegar ao orgasmo, imagina nutrindo essa neura de ter um tipo x ou y ou procurar o Ponto G. O importante é se conhecer e ter prazer”, avalia a sexóloga Luciane Secco.

Dra. Erica Mantelli concorda. “Independente da maneira que a mulher atinge o orgasmo, ter prazer durante o ato sexual é fundamental para a saúde sexual. Se a mulher notar dificuldade em atingir orgasmo, ausência total do orgasmo ou qualquer outra alteração que a incomode e dificulte sua vida, é preciso conversar abertamente com seu ginecologista para identificar e tratar possível disfunção”, finaliza a especialista.

O que toda mulher deve saber sobre sexo anal

Prática pode, sim, causar dor, mas há mulheres que conseguem chegar ao orgasmo através dela

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Ainda existe um tabu muito grande em torno do sexo anal. Muitas pessoas acham que é anti-higiênico, outras acreditam que a prática provoca dor e nenhum prazer e há ainda as mulheres que pensam que serão menos valorizadas pelos parceiros se aderirem à modalidade. É verdade que, dentre as coisas que os homens adoram na cama, esta posição sexual está no topo da lista. No entanto, isso não significa que as mulheres não possam se satisfazer através dela. É possível ter prazer com o sexo anal, e o mais importante é que a mulher escolha ade rir à prática visando o próprio prazer, e não apenas para agradar o parceiro.

Sexo anal dói?

Este é um dos maiores receios das mulheres que nunca praticaram a modalidade. De fato, a dor é uma possibilidade. Segundo explica a sexóloga Carla Cecarello, a musculatura do ânus foi feita para expelir, não para inserir. Por isso, a contração e a dor são reações naturais.

Se o nível de tensão e nervosismo forem altos, o incômodo pode ser maior. Portanto, a orientação da especialista é, antes de mais nada, estar confortável e ciente da decisão. Além disso, para quem nunca praticou sexo anal antes, o cuidado do parceiro é importante para tornar a experiência agradável.

Assim como a penetração vaginal, que é dolorosa na primeira vez, essa posição também requer tempo de adaptação até que possa ser feita sem dor.

Orgasmo com sexo anal

Carla afirma que é muito raro atingir o orgasmo com a penetração do ânus. Segundo ela, o que torna o momento prazeroso é o envolvimento, a entrega e a fantasia. O que pode ajudar a mulher a gozar é o toque, feito por ela ou pelo parceiro, nas zonas erógenas e no clitóris. No entanto, algumas mulheres afirmam que ficam tão excitadas no momento que acabam tendo um orgasmo mesmo sem o estímulo de outras regiões.

“Sem dúvida, são os homens os que mais apreciam a prática, embora algumas mulheres relatem alcançar assim o orgasmo. Em suma, qualquer prática sexual só se justifica se for prazerosa para ambos os parceiros e não por obrigação ou para agradar ao outro”, afirma a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins.

Prazer masculino

Mas por que os homens gostam tanto de sexo anal? A resposta, na verdade, é muito simples e lógica. O canal do ânus é mais apertado do que o da vagina, o que confere muito mais prazer a eles. Por não terem sido feitas para “receber” nada, apenas para eliminar, quando o pênis é introduzido no ânus, as paredes se contraem, oferecendo ainda mais prazer. Outro fator que contribui é a obsessão que a maioria dos homens tem pelo bumbum feminino.

Além da questão física, a preferência masculina pela prática envolve um fator psicológico. Por ser um tabu, a penetração por trás passou a ser vista como algo proibido e difícil de ser conquistado – o que a tornou ainda mais atraente.

O sexo anal, portanto, une duas coisas que os homens adoram: prazer e desafio. Por isso, de todas as práticas sexuais, está dentre as mais desejadas.

Como fazer sexo anal

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Algumas dicas para as mulheres que desejam iniciar a prática são:

Use os dedos

No início, peça para o seu parceiro introduzir o dedo. Isso irá ajudar no relaxamento e adaptação à modalidade. “Toque a entrada do ânus e espere a contração, sem afastar o dedo. Em seguida, os músculos irão relaxar novamente. Neste momento, é preciso forçar um pouco mais e esperar uma nova contração. Fazendo isso repetidas vezes, aos poucos, é possível chegar lá sem dor”, orienta Carla Cecarello.

Lubrificante

Um fator que dificulta bastante a penetração por trás é a falta de lubrificação natural. A indicação é usar um gel à base de água, que não irrita a região.

Nunca use anestésicos

Os produtos que causam amortecimento local são perigosos, pois, como a mulher perde a sensibilidade, é possível que o parceiro faça movimentos mais bruscos sem que ela perceba, apresentando o risco de ferimentos graves e até o rompimento de pregas.

Maior risco de DSTs

A vagina possui um pH ácido que é capaz de matar alguns vírus (porém, não evitando completamente a contaminação de doenças venéreas). Já o ânus não possui esta proteção natural, portanto é ainda mais vulnerável às Doenças Sexualmente Transmissíveis. Por isso, o uso da camisinha é imprescindível – apesar de não ser possível engravidar com o sexo anal.

Qual a melhor posição para fazer sexo anal?

A posição menos dolorosa para a mulher é de lado (“conchinha”), pois o ânus fica mais relaxado, diminuindo a dor. Outra posição comum é de quatro, mas ela pode ser mais incômoda para quem é penetrado. Existe ainda a possibilidade de a mulher sentar por cima do homem, de costas para ele. Desta forma, ela consegue controlar melhor a penetração.

Limpeza intestinal é perigosa

A lavagem retal consiste na introdução de um cano de água no ânus, que promove a eliminação de restos de fezes (já que existe o risco de eles escaparem durante o sexo). No entanto, esta prática é completamente contraindicada pelos médicos, pois é muito perigosa. O recomendado é higienizar a entrada do ânus com água e sabão, mas nunca lavar a parte de dentro.

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Ejaculação precoce: o que é e qual o tratamento

Problema afeta um em cada três homens. Entenda.

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O que é ejaculação precoce?

A ejaculação precoce (EP), em termos gerais, é a incapacidade persistente de controlar a ejaculação: ela ocorre ao mínimo estímulo sexual antes, durante ou quase imediatamente após a penetração. O problema é bastante comum – um em cada três homens sexualmente ativos é afetado – e é causado por fatores físicos, psicológicos e habituais.

Causas do problema

Fatores físicos

Fatores físicos podem ser uma das razões da ejaculação precoce, representando uma porcentagem significativa dos quadros. Neste caso, a glande (cabeça do pênis) é mais sensível do que o normal. Como a ejaculação se produz por meio da estimulação dessa região, ela acontece com muito mais facilidade.

Fatores psicológicos

Ansiedade, depressão, tensão e nervosismo que o homem pode sentir na hora do ato são alguns dos fatores psicológicos que desencadeiam o quadro. Isso pode ocorrer por se tratar de um primeiro encontro sexual, por ele ter apresentado problemas de desempenho em casos anteriores ou outros tipos de “encanações”.

Fatores habituais

Outro fator causador da ejaculação precoce é a falta de conhecimento sobre o controle ejaculatório. Se o homem aprendeu a ejacular com pouca estimulação, isso pode se tornar um hábito que se repete constantemente nas relações sexuais.

Segundo o urologista Sergio Pacheco de Carvalho, do Boston Medical Group, a EP pode ser dividida em dois tipos: Primária e Secundária. A Primária é a mais comum e ocorre ao longo de toda a vida sexual do homem, que nunca conseguiu controlá-la. Já a Secundária aparece em um determinado momento da vida do homem, que anteriormente não apresentava a condição.

Consequências

Embora não seja um problema grave ou uma enfermidade, falhar na hora H afeta aspectos psicológicos e sociais da vida do paciente. Independente da causa, é pouco provável que ela se cure espontaneamente, sem a ajuda de um especialista. Pelo contrário, pode se converter em um problema crônico.

A ejaculação precoce está frequentemente associada à disfunção erétil. “Os pacientes que sofrem do problema durante um período de tempo prolongado têm uma tendência maior em desenvolver problemas de ereção, quando comparados àqueles que podem controlar sua ejaculação”, afirma o urologista. Sendo assim, o tratamento de um problema ajudaria a melhorar os sintomas do outro.
Além da dificuldade de continuar o ato sexual durante tempo suficiente para satisfazer o par, a condição pode afetar a autoconfiança do homem e sua sociabilidade, fazendo até com que ele evite encontros sexuais.

Meu namorado brochou. E agora?

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Segundo Dr. Sergio, a companheira ou companheiro exerce um papel fundamental no aconselhamento e melhora na autoestima do paciente. “Enfrentar a questão é mais fácil com a ajuda e colaboração do par, que muitas vezes sinaliza a presença do problema e torna a vida a dois mais saudável e ativa sexualmente”, diz o especialista.

Tratamento

Antes de mais nada, é preciso descobrir a causa e a magnitude do problema. Para isso, são realizados exames físicos e a avaliação do histórico clínico e sexual do paciente. O tratamento da ejaculação precoce pode combinar o uso de medicamentos, mudanças de conduta e aconselhamento psicológico.

Um dos métodos utilizados é o de manter a ereção por um tempo significativamente maior, mesmo após a ejaculação. “Com o encontro sexual prolongado, a pessoa aprenderá a se acostumar com a sensação de uma experiência sexual de maior duração e gradualmente se tornará menos sensível. Como qualquer comportamento aprendido, quando o novo hábito estiver formado, o corpo aprenderá a reagir ao estímulo sexual de uma maneira controlada e confiável”, explica o urologista. “O homem aprende a controlar sua ejaculação da mesma forma que aprende a controlar a sua bexiga quando é pequeno: uma vez aprendido, dificilmente esquecerá como fazê-lo”, completa.

Segundo o especialista, após o tratamento, o homem consegue progressivamente manter relações sexuais mais longas sem o uso de medicamentos e eliminar a preocupação, restabelecendo sua autoconfiança. “Uma vez tratada, raramente a ejaculação precoce se apresenta de novo”, afirma.

Via: BDM

4° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA PARA VOCÊ DEITAR E ROLAR DE PRAZER!

Me dá uma curiosidade pra saber se tem alguém tentando aí desse lado. rsrs Espero que sim e que esteja sendo delicioso. Bom, vamos para a 4° posição do Kama Sutra que separamos pra vocês?
Pra quem perdeu as primeiras, como anteriormente, é só clicar nos links abaixo e se deliciar:


1° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA

2° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA
3° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA

Agora a 4°…

Nome: Chave de coxa

Como fazer: De barriga para cima, a mulher apoia os ombros em uma superfície. Erguendo o quadril, ela prensa o homem (que fica de pé) entre as pernas, dando uma “chave de coxa”. O homem pode segurar o bumbum dela para ajudar nos movimentos.

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Com base no site: BDM


3° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA PARA VOCÊ DEITAR E ROLAR DE PRAZER!

E aí, preparados para 3° posição do Kama Sutra que separamos pra vocês?
Pra quem perdeu as duas primeiras, é só clicar nos links abaixo e se deliciar:

1° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA
2° POSIÇÃO DO KAMA SUTRA

Agora a 3°…

Nome: Garanhão profundo

Como fazer:  A mulher deita costas e eleva as pernas, levantando também o quadril. O homem, de joelhos, a penetra. Os tornozelos dela devem ficar apoiados nos ombros dele. Esta posição permite a penetração profunda e máximo prazer para ambos.

posicao-kama-sutra-garanhao-profundoCom base no site: BDM