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Aumentam os casos de câncer de pênis: conheça os sintomas

cara-olhando-o-pênisO câncer peniano, em comparação ao de próstata e o de testículos, tende a ser cada vez mais raro. Mas, depois que a instituição Orchid divulgou que este tipo de tumor, que é pouco conhecido, cresceu 21%, é importante que os homens estejam atentos aos sintomas mais comuns. As informações são do site do Huffington Post.

A pesquisa patrocinada pelo órgão e conduzida por especialistas em câncer peniano do Reino Unido oferece uma perspectiva única sobre a doença, ainda pouco compreendida. “O câncer peniano é raro quando comparado com outros tumores masculinos e, por isso, as estatísticas sobre o diagnóstico e as taxas de sobrevivência a longo prazo são difíceis de encontrar”, afirma o autor do estudo, Manit Arya. Segundo ele, o levantamento traz os resultados mais robustos e atualizados em termos de tendência de incidência, mortalidade e sobrevivência.

Entre os sintomas estão: nódulos indolores; úlceras que não cicatrizam; sangramentos; erupções vermelhas no prepúcio; dificuldade para afastar o prepúcio (fimose); odor incomum; mudança de cor inexplicável na pele; e inchaço dos gânglios linfáticos na área da virilha.

A estimativa é que existam 500 casos da doença no Reino Unido no próximo ano, de acordo com o Cancer Research UK. Se o câncer peniano for detectado precocemente, as chances de cura são bastante altas.

Rebecca Porta, chefe-executiva da Orchid, destacou a importância do diagnóstico precoce. “É muito importante que os homens estejam conscientes sobre os sinais e aqueles com sintomas preocupantes devem procurar assistência médica o quanto antes”, explicou. O diagnóstico precoce pode passar despercebido por profissionais de saúde ou ainda ser confundido com uma doença sexualmente transmissível ou ainda uma condição benigna de pele. No entanto, quando detectada a doença, é possível buscar as melhores opções de tratamentos. A cirurgia peniana já é possível e os homens já não precisam ser submetidos à amputação total ou parcial do órgão.

Causas: a causa exata do câncer peniano não é conhecida, mas os fatores relacionados abaixo estão associados ao aumento do risco.

– HPV: as verrugas genitais estão relacionadas a um risco seis vezes maior do câncer de pênis.

– Cigarro: o risco de um homem desenvolver este tipo de tumor é maior entre os que fuma, o que sugere que o cigarro atua como um fator de risco.

– Pênis não-circuncidado: este tipo de câncer é muito menos comum entre homens que tiveram o pênis circuncidado logo após o nascimento. Homens que não fizeram a cirurgia podem encontrar uma dificuldade maior em deslocar a pele para poder lavar, o que pode resultar em uma má-higienização da área.

Via: Laura Muller – Terra

MITOS e VERDADES sobre IMPOTÊNCIA

is1A impotência sexual, ou disfunção erétil, como chamam os médicos, é uma questão que assombra homens de todas as faixas etárias, desde a adolescência até a terceira idade.

“Homens com impotência apresentaram comprometimento da autoestima, dos relacionamentos interpessoais, menos relações sexuais por semana, mais relações extraconjugais, queixas de falta de desejo sexual e ejaculação rápida”, apontam pesquisas.

Uma dessas pesquisas, feita pela Durex Global Sex Survey e divulgada no dia 21 de janeiro deste ano, mostrou que 62% dos homens relataram alguma dificuldade em manter a ereção.

Mitos como o de que “homem que é homem, nunca falha” ou de que “homem tem de estar disposto para o sexo a qualquer momento, sob qualquer circunstância” – corroborados ainda mais no Brasil, um país ainda essencialmente machista – levam muitos homens a deixarem de procurar ajuda quando o problema aparece – por vergonha ou medo do diagnóstico.

“Um homem leva, em média, dois anos para procurar ajuda após o surgimento do problema”, diz o urologista Geraldo Faria, membro e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da Sociedade Brasileira de Urologia.

MITOS E VERDADES sobre IMPOTÊNCIA SEXUAL:

  • Homens que não têm uma ereção completa podem ser considerados impotentes.
    Verdade: existem diferentes graus de impotência, mas todos se caracterizam pela ereção não completa. Na disfunção leve, o homem consegue penetração, mas sente que o pênis não está em sua rigidez máxima. Nos graus moderado e severo, o homem já apresenta dificuldade tanto de penetração quanto de ereção. É importante salientar, no entanto, que eventualmente qualquer homem pode vir a ter alguma falha na hora da relação sexual, motivada por fatores psicológicos, como ansiedade, estresse e preocupação. “Para ser considerada disfunção, a falha tem de ser recorrente e impedir o homem de ter uma relação sexual satisfatória”, diz o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Se o problema estiver causando incômodo, vale consultar um médico para que ele possa avaliar melhor o caso e indicar um tratamento, se houver necessidade.

 

  • Ejaculação precoce é um tipo de impotência.
    Mito:
    uma coisa não tem relação com a outra. “É possível que se tenha um orgasmo com pênis flácido. E também se pode ter uma excelente ereção e não conseguir ejacular, a chamada anargosmia, que tem fundo psicológico”, segundo o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) e chefe do departamento de Andrologia da seção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Às vezes, as duas situações podem coexistir. Um homem com ejaculação precoce pode ficar nervoso durante o ato sexual devido à sua condição e acabar não conseguindo uma ereção. Já o paciente com disfunção erétil pode acabar desenvolvendo ejaculação precoce secundária, devido à perda de confiança na ereção. É uma espécie de defesa, na qual ele ejacula rápido para não falhar no meio da relação.

 

  • Sedentarismo pode levar à disfunção erétil.
    Verdade:
    quem quer se manter sexualmente ativo até a terceira idade deve sair da poltrona já. Uma pessoa com uma vida pouco saudável e sedentária tem mais chances de desenvolver disfunção erétil em algum momento de sua vida. “A atividade física ajuda a combater diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, que são os mesmos fatores que podem levar à impotência: a arterosclerose, os depósitos de gordura e enrijecimento das artérias do corpo, o sobrepeso , a hipertensão e as altas taxas de glicose”, diz o urologista Valter Javaronie.

 

  • Impotência pode ser um sintoma de alguma doença mais séria. Verdade: nem toda disfunção erétil pode significar uma doença grave, mas, em alguns casos, pode ser um marcador para doenças cardiovasculares. “Muitos pacientes que tiveram infarto do miocárdio ou derrame relatam ter tido falhas na ereção alguns anos antes da doença. Isso porque as artérias do pênis são muito finas e, portanto, acabam sendo as primeiras a entupir devido ao acúmulo gradativo de gordura”, explica o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Homens de qualquer idade com fatores de risco, como hipertensão e diabetes, e aqueles com mais de 60 anos devem procurar um médico para investigar o problema.

 

  • Câncer no pênis ou na próstata pode levar à impotência. Verdade: o câncer no pênis, que atinge mais as populações de baixa renda, é comum quando há falta de higiene no local (como deixar de limpar a secreção no prepúcio) e em quem tem fimose, por exemplo, e não a trata. Em geral, o doente sente que algo está errado e logo procura o médico. “Mas em casos extremos, quando não tratado, o câncer pode comprometer o corpo cavernoso, causando impotência”, diz o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Já no caso do câncer de próstata, durante a cirurgia para retirada do tumor pode haver uma lesão em um ou nos dois nervos que controlam a ereção, reduzindo ou impedindo por completo a ereção no futuro.

 

  • Fazer vasectomia pode causar impotência.
    Mito:
    não há nenhuma relação entre impotência e vasectomia. “Pelo contrário, devido a fatores psicológicos, muitos pacientes que fazem esta cirurgia relatam melhora em seu desempenho sexual”, conta o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Isso porque, retirado o risco de uma gravidez, os homens se sentem mais tranquilos e a relação torna-se mais espontânea.

 

  • Tamanho do pênis influencia se um homem terá ou não algum problema erétil.
    Mito:
    não há qualquer ligação entre o tamanho do pênis e a impotência. O tamanho está relacionado a fatores genéticos, como raça e descendência, e varia de acordo com as populações no mundo. “No Brasil, a média do pênis tracionado (não ereto) gira entre 8 e 12 cm”, conta o urologista Geraldo Faria.

 

  • Falhar algumas vezes é sinal de que se tem tendência à impotência no futuro.
    Mito:
    um homem pode falhar algumas vezes ao longo da sua vida sem que isso signifique que é ou que vai ficar impotente. Nestes casos, as disfunções estão mais ligadas a fatores psicológicos, como tensão, preocupação, perda de emprego, dificuldades financeiras, estresse e problemas com a parceira, do que com alguma questão orgânica que mereça maior atenção. “No entanto, se o problema for recorrente e acontecer por um período mais longo, ou se o homem estiver se sentindo incomodado com isso, vale ir ao médico para fazer uma investigação mais aprofundada”, diz o urologista Geraldo Faria.

 

  • Depressão pode causar impotência.
    Verdade:
    a pessoa com um quadro depressivo maior não tem energia nem vontade para uma série de atividades rotineiras da vida, inclusive o sexo. Além disso, muitos dos antidepressivos comumente receitados têm como efeito colateral a diminuição da libido, podendo também causar impotência. “Por isso, estes medicamentos devem ser receitados somente quando forem realmente necessários, pois o prejuízo para vida sexual pode ser grande”, destaca o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da SPRGS (Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul).

 

  • Impotência não tem cura.
    Mito.
    Em alguns casos, como o da disfunção erétil de fundo psicológico, é possível voltar a ter ereção naturalmente, após um tratamento com terapia, por exemplo. Em outros casos mais complexos, que envolvem questões orgânicas, pode não ser possível voltar a ter uma ereção completa de forma natural, mas será possível tê-la com a ajuda de medicação oral, injeções no pênis ou implante peniano. “Muitos não entendem isso como cura, mas o homem volta a ter ereção, sim”, explica o urologista Valter Javaroni.

Via: UOL Saúde

Disfunção erétil? Não caia nessa!

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Tudo o que você precisa para despachar essa doença: as novidades, os detalhes sobre as causas, as melhores soluções para evitá-la, conviver com ela ou tratá-la.

 

Não conseguiu manter sua ereção naquela noite tão esperada com a musa? Calma! Isso é normal – ao menos até certo ponto. “Ansiedades leves e pontuais podem provocar falhas eventuais no processo de ereção”, afirma Valter Javanori, urologista e chefe do departamento de andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), no Rio de Janeiro. Desinteresse por ela também pode fazer seu amigão cair logo na hora H. Já se você não consegue deixar a ereção firme até o momento da penetração em várias das suas transas, fique esperto. “A dificuldade frequente de obter ou manter uma ereção adequada para um desempenho sexual satisfatório é o principal sinal de um caso de disfunção erétil”, diz Javaroni. Mas continue calmo.

Nesta matéria, você vai conhecer mais sobre as causas imediatas e as de longo prazo dessa doença, os melhores jeitos de preveni-la e tratá-la. Sim, é possível se livrar da disfunção erétil – ou da impotência sexual, apelido da doença. Acrescentar certos alimentos no menu diário, fazer exercícios físicos regularmente e trabalhar a mente do jeito certo são táticas, entre outras, que podem ajudar a levantar a vitalidade do seu amigão. Aqui, veja como. Eis as respostas e as novidades sobre o tema.

O QUE LEVA À DISFUNÇÃO ERÉTIL

“A ereção do pênis depende do bom funcionamento do cérebro [que dispara uma série de comandos para nervos, vasos e músculos], do sistema cardiovascular, de hormônios (como a testosterona) e do tecido erétil [ou seja, os corpos cavernosos: par de estruturas que aprisionam grande quantidade de sangue no pênis para que ele permaneça rijo]”, diz Javaroni. O bom funcionamento disso tudo pode ser atrapalhado por doenças, medicamentos, situações da vida que atordoam a mente, hábitos… Confira abaixo.

 Birita Você costuma extrapolar na bebida alcoólica, várias vezes ao mês? Em cerca de dez anos, isso pode causar lesões nervosas que impedem mensagens cerebrais de chegarem corretamente aos corpos cavernosos para estimular a ereção do pênis.

 Câncer Tratamentos de quimioterapia impactam diretamente na regeneração celular, o que limita a energia para a atividade sexual. “Esses remédios costumam induzir à disfunção erétil entre um ou dois dias depois do início da ingestão”, explica Javaroni.

 Cigarro Fumar de 20 a 30 anos pode comprometer os nervos, o tecido das artérias (inclusive as penianas) e impedir que o fluxo sanguíneo corra legal para os corpos cavernosos inflarem o pênis.

 Cirurgias As feitas na região peniana (como a do períneo) podem interferir no trabalho de nervos e/ou vasos essenciais à ereção.

 Diabetes É a principal causa de disfunção erétil. “Na maioria das vezes, o diabetes vem acompanhado de um aumento do nível do colesterol [moléculas de gordura] no organismo. Isso compromete principalmente as pequenas artérias, como as responsáveis pelo enchimento dos corpos cavernosos necessário à ereção”, explica Sérgio Pacheco, urologista e membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM, em inglês). Em geral, a disfunção erétil leva cerca de dez anos para se manifestar em quem sofre de diabetes.

 Disfunção endotelial A doença prejudica a dilatação de veias e artérias. Então, impede que o fluxo sanguíneo corra bem por seu corpo – seu pênis pode receber pouco sangue e, com isso, não conseguir manter a ereção.

 Hipertensão Pressão alta danifica a parede de artérias.

 Idade “Após os 40 anos, o funcionamento dos sistemas do organismo que trabalham para a ereção acontecer estão mais desgastados. Eles possuem vida útil limitada”, afirma Javaroni. Sim, meu caro, dessa idade para a frente aumenta o risco de todo homem sofrer de disfunção erétil.

 Mente No curto prazo, a maioria dos casos de disfunção erétil possui causas psíquicas. “Ter uma demissão inesperada, ficar viúvo, perder alguém importante, viver períodos de muito estresse são acontecimentos que podem afetar o cérebro de maneira a cortar estímulos sexuais”, explica Javaroni. “Quando a ansiedade é por longo período, o organismo libera grande quantidade de adrenalina.” Esse hormônio aumenta a pressão arterial, o que pode danificar as paredes de vasos sanguíneos, comprometendo o trabalho deles. Além disso, medicamentos para depressão e convulsão costumam afetar a capacidade do cérebro de enviar ou receber respostas sexuais.

 Pneus Vacilou no menu, no treino e está com a pança, digamos, avantajada? Também tem notado problemas frequentes na ereção? É legal passar no urologista. O excesso de gordura abdominal está ligado a problemas circulatórios. “Isso afeta diretamente a eficiência do hormônio testosterona, essencial à manutenção do desejo sexual que ajuda a impulsionar o processo que mantém a ereção”, explica Javaroni. Recentemente, descobriu-se que o ideal é que sua cintura não tenha mais que 100 centímetros de diâmetro, independentemente da sua altura ou do seu biótipo.

COMO EVITAR

4 táticas que podem ajudar você a inibir a disfunção erétil

 Malhação sem falta “Praticar exercícios físicos regularmente beneficia o endotélio, tecido responsável por dilatar e encolher os vasos do corpo”, diz Javaroni. “O bom desempenho dele é fundamental à circulação sanguínea e, logo, à ereção duradoura.” Esporte também é indispensável para você controlar o tamanho da pança, assegurar a boa forma do shape. Os exercícios físicos ainda apaziguam a mente. Estimulam sua produção de dopamina e endorfina (substâncias que melhoram o humor e combatem estresse, ansiedade e depressão) e de testosterona (hormônio que turbina o apetite sexual).

Prato legal Novidade no pedaço: pesquisas recentes mostram que ostras também são antídoto contra disfunção erétil. “O molusco contém ácido aspártico e MNDA (N-metil-D-aspartato), compostos que estimulam a liberação de dopamina”, diz Tamara Mazaracki, nutróloga do Rio de Janeiro e consultora da MH. Outra boa nova: “Melancia é rica em citrulina, aminoácido que relaxa os vasos sanguíneos e aumenta a quantidade de sangue que chega ao pênis.” A citrulina está mais na parte branca da fruta – capriche na hora de raspá-la. Agora, eis descobertas mais antigas das quais é sempre bom lembrar: “Amêndoas, semente de abóbora e gergelim são fontes de vitamina E e ácidos graxos (matérias-primas da produção de hormônios sexuais); e de arginina (aminoácido que melhora o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais)”, indica Tamara. “Comidas ricas em zinco (como ervilha, espinafre, brócolis) também auxiliam a circulação do sangue.” Sim, meu caro, garantir uma alimentação balanceada também é imprescindível para você se manter fit e evitar males como alteração no nível de colesterol, hipertensão e disfunção endotelial.

 Autoestima a mil A combinação de exercícios físicos com um cardápio bem balanceado também turbina a saúde da sua mente. “Com peso controlado e disposição, você ganha autoestima, o que dificulta que ansiedade, insegurança e medo invadam sua cama”, indica Javaroni.

Masturbação em dia Mais um grande motivo para você praticá-la com frequência: “Masturbar-se condiciona o tecido erétil a ficar sempre preparado para a hora da ereção com a parceira e diminui sua ansiedade”, afirma Javaroni. Com isso, você também aumenta seu domínio do tempo da ejaculação.

COMO CONVIVER E TRATAR

4 estratégias essenciais para se livrar da disfunção erétil

Faça os tratamentos certos para você Todas as maneiras de evitar disfunção erétil (relacionadas no tópico anterior) também são imprescindíveis no tratamento da doença. Junto delas, você deve procurar tratamento psicológico e clínico com médicos, o que pode incluir as medicações citadas no boxe ao lado. “Conversar com um especialista faz você entender melhor qual sua situação real e como sair dela – fisicamente, tomando os remédios certos, e psicologicamente, com terapia”, afirma Carlos Eduardo Carrion, psiquiatra de Porto Alegre e consultor da MH.

Não tenha pressa “Procurar soluções imediatas (tratamentos que prometem curar do dia para a noite) pode gerar mais ansiedade e deixar você na mesma”, diz Carrion. Pedir ajuda médica é sempre a melhor saída.

Evite muitas situações de confronto “O acúmulo do estresse faz você liberar bastante adrenalina, hormônio que também possui poder constritor [estreita os vasos sanguíneos]”, diz Pacheco.

Abra o jogo com ela Sim, vale mais a pena deixar o orgulho de lado. “Com isso, você ganha tempo para ter uma boa ereção sem se sentir pressionado”, afirma Carrion. Mas, se na hora H notar que o soldado não vai bater continência, não insista. “Isso pode levar ao acúmulo de frustrações, agravando a situação psicológica.” E não deixe de curtir a parceira. “Invista em carinhos e muito sexo oral para afastar da garota a sensação de que o problema está nela.”

50% DOS HOMENS ACIMA DE 40 ANOS TÊM ALGUMA QUEIXA EM RELAÇÃO  ÀS EREÇÕES, SEGUNDO A SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA (SBU)

Toma lá, dá cá

Confira vantagens e desvantagens dos principais remédios para disfunção erétil

Bateu medo de broxar na noite com aquela musa especial? A fim de garantir seu sucesso, pensa em tomar uma pílula para disfunção erétil? “Ingerir recreativamente medicamentos para a doença não faz bem em termos de autoconfiança. Quem não sofre do mal e os usa com frequência pode desenvolver dependência psicológica”, diz Javaroni.
Esses remédios são indicados somente ao homem que precisa tratar a disfunção erétil. “Além de proporcionar ereção prolongada e permitir a efetivação da relação sexual, os medicamentos ajudam a amenizar ansiedade, fobia, medo e angústia na hora da transa”, explica Paulo Roberto Magalhães, urologista e membro da Sociedade Brasileira de Urologia. Mas muita atenção: antes de tomar qualquer pílula para disfunção erétil, é imprescindível conversar com seu médico.
A frequência com que o comprimido pode e deve ser ingerido varia. Intensidade da doença, alimentação, bebida alcoólica, drogas ilícitas, outros remédios (para problemas no coração, por exemplo), horário de ingestão podem influenciar a ação dos compostos, e de modo diferente para cada homem. Há efeitos colaterais, físicos e psicológicos. Conheça melhor essas pílulas.

Princípio ativo
VARDERNAFIL: É uma pastilha com gosto de menta. “Deixe-a debaixo da língua para favorecer a absorção dos compostos”, explica Magalhães. Tome uma hora antes da transa. O efeito dura de seis a oito horas.

Princípio ativo
SILDENAFIL: O comprimido deve ser ingerido uma hora antes da relação sexual. O efeito dura até seis horas.

Princípio ativo
TADALAFIL: A pílula pode ser consumida de dois jeitos. Tratamento de uso diário: “Consuma 5 mg por dia. Faz efeito cinco dias após o início da ingestão”, afirma Magalhães. Tratamento pré-relação sexual: você ingere 20 mg duas horas antes da transa e tem efeito de até 36 horas.

Efeitos colaterais  (vale para todos os remédios orais)
Azia, dor de cabeça, nariz entupido e dor muscular são os mais comuns. Já no campo psicológico, tomar comprimidos para disfunção erétil de forma recreativa pode causar um problema de autoconfiança. “Ao ter o desempenho melhorado, o homem perde a tranquilidade quando for transar sem o remédio e passa a acreditar que pode falhar ao tentar ter ereção sem a ajuda do medicamento”, explica Javaroni. Por isso, é fundamental que esses remédios sejam ministrados na medida certa.

Por: Lucas Vilela

O que toda mulher deve saber sobre sexo anal

Prática pode, sim, causar dor, mas há mulheres que conseguem chegar ao orgasmo através dela

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Ainda existe um tabu muito grande em torno do sexo anal. Muitas pessoas acham que é anti-higiênico, outras acreditam que a prática provoca dor e nenhum prazer e há ainda as mulheres que pensam que serão menos valorizadas pelos parceiros se aderirem à modalidade. É verdade que, dentre as coisas que os homens adoram na cama, esta posição sexual está no topo da lista. No entanto, isso não significa que as mulheres não possam se satisfazer através dela. É possível ter prazer com o sexo anal, e o mais importante é que a mulher escolha ade rir à prática visando o próprio prazer, e não apenas para agradar o parceiro.

Sexo anal dói?

Este é um dos maiores receios das mulheres que nunca praticaram a modalidade. De fato, a dor é uma possibilidade. Segundo explica a sexóloga Carla Cecarello, a musculatura do ânus foi feita para expelir, não para inserir. Por isso, a contração e a dor são reações naturais.

Se o nível de tensão e nervosismo forem altos, o incômodo pode ser maior. Portanto, a orientação da especialista é, antes de mais nada, estar confortável e ciente da decisão. Além disso, para quem nunca praticou sexo anal antes, o cuidado do parceiro é importante para tornar a experiência agradável.

Assim como a penetração vaginal, que é dolorosa na primeira vez, essa posição também requer tempo de adaptação até que possa ser feita sem dor.

Orgasmo com sexo anal

Carla afirma que é muito raro atingir o orgasmo com a penetração do ânus. Segundo ela, o que torna o momento prazeroso é o envolvimento, a entrega e a fantasia. O que pode ajudar a mulher a gozar é o toque, feito por ela ou pelo parceiro, nas zonas erógenas e no clitóris. No entanto, algumas mulheres afirmam que ficam tão excitadas no momento que acabam tendo um orgasmo mesmo sem o estímulo de outras regiões.

“Sem dúvida, são os homens os que mais apreciam a prática, embora algumas mulheres relatem alcançar assim o orgasmo. Em suma, qualquer prática sexual só se justifica se for prazerosa para ambos os parceiros e não por obrigação ou para agradar ao outro”, afirma a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins.

Prazer masculino

Mas por que os homens gostam tanto de sexo anal? A resposta, na verdade, é muito simples e lógica. O canal do ânus é mais apertado do que o da vagina, o que confere muito mais prazer a eles. Por não terem sido feitas para “receber” nada, apenas para eliminar, quando o pênis é introduzido no ânus, as paredes se contraem, oferecendo ainda mais prazer. Outro fator que contribui é a obsessão que a maioria dos homens tem pelo bumbum feminino.

Além da questão física, a preferência masculina pela prática envolve um fator psicológico. Por ser um tabu, a penetração por trás passou a ser vista como algo proibido e difícil de ser conquistado – o que a tornou ainda mais atraente.

O sexo anal, portanto, une duas coisas que os homens adoram: prazer e desafio. Por isso, de todas as práticas sexuais, está dentre as mais desejadas.

Como fazer sexo anal

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Algumas dicas para as mulheres que desejam iniciar a prática são:

Use os dedos

No início, peça para o seu parceiro introduzir o dedo. Isso irá ajudar no relaxamento e adaptação à modalidade. “Toque a entrada do ânus e espere a contração, sem afastar o dedo. Em seguida, os músculos irão relaxar novamente. Neste momento, é preciso forçar um pouco mais e esperar uma nova contração. Fazendo isso repetidas vezes, aos poucos, é possível chegar lá sem dor”, orienta Carla Cecarello.

Lubrificante

Um fator que dificulta bastante a penetração por trás é a falta de lubrificação natural. A indicação é usar um gel à base de água, que não irrita a região.

Nunca use anestésicos

Os produtos que causam amortecimento local são perigosos, pois, como a mulher perde a sensibilidade, é possível que o parceiro faça movimentos mais bruscos sem que ela perceba, apresentando o risco de ferimentos graves e até o rompimento de pregas.

Maior risco de DSTs

A vagina possui um pH ácido que é capaz de matar alguns vírus (porém, não evitando completamente a contaminação de doenças venéreas). Já o ânus não possui esta proteção natural, portanto é ainda mais vulnerável às Doenças Sexualmente Transmissíveis. Por isso, o uso da camisinha é imprescindível – apesar de não ser possível engravidar com o sexo anal.

Qual a melhor posição para fazer sexo anal?

A posição menos dolorosa para a mulher é de lado (“conchinha”), pois o ânus fica mais relaxado, diminuindo a dor. Outra posição comum é de quatro, mas ela pode ser mais incômoda para quem é penetrado. Existe ainda a possibilidade de a mulher sentar por cima do homem, de costas para ele. Desta forma, ela consegue controlar melhor a penetração.

Limpeza intestinal é perigosa

A lavagem retal consiste na introdução de um cano de água no ânus, que promove a eliminação de restos de fezes (já que existe o risco de eles escaparem durante o sexo). No entanto, esta prática é completamente contraindicada pelos médicos, pois é muito perigosa. O recomendado é higienizar a entrada do ânus com água e sabão, mas nunca lavar a parte de dentro.

Ficou alguma dúvida?
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Não é necessário se identificar.  ;))

Brasil terá teste de aids vendido em farmácia

detectar HIV

Um teste caseiro para diagnóstico de HIV começará a ser usado no País. Desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o exame é feito com base em análises de saliva.

Organizações não governamentais já começam a ser treinadas para o uso adequado do kit. Na primeira etapa, o exame será oferecido para populações consideradas vulneráveis para a doença. Depois de abril, ele deverá ser vendido em farmácias. “Esse é o futuro”, disse ao Estado o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. “O teste é uma ferramenta valiosa para ampliar o diagnóstico da doença”, completou.

Nos últimos anos, várias campanhas para incentivar a testagem foram realizadas. Exames rápidos também passaram a ser oferecidos em serviços públicos de saúde. Os números obtidos até agora, no entanto, são considerados tímidos.

O governo estima que 150 mil pessoas tenham HIV no Brasil e não saibam. O problema é considerado grave porque reduz as chances de o tratamento ser iniciado na fase inicial da doença. A terapia precoce, além de garantir a qualidade de vida para o soropositivo, é considerada por especialistas instrumento importante para prevenir novas infecções pelo vírus.

Quando o portador do HIV está sob tratamento, a quantidade de vírus circulante em seu organismo cai, reduzindo o risco de infecção do parceiro em relações sexuais desprotegidas. “Além disso, quando a pessoa sabe da sua condição sorológica, ela pode reforçar as medidas de prevenção”, disse Barbosa.

Outra tentativa. Trata-se da segunda geração do teste para HIV feito com saliva desenvolvido pela Fiocruz. “Na primeira versão, o valor preditivo apresentava falhas”, disse o secretário. O exame atual é considerado seguro e confiável.

Hoje, 20 organizações não governamentais estão em treinamento para usar o teste. Outras 20 deverão ser recrutadas. Para a venda em farmácias, segundo Barbosa, será preciso um registro, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Por: 6-nemsabiam – via: Estadão

Fazer sexo no período menstrual faz mal? Pode engravidar? Tire suas dúvidas.

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Sexóloga esclarece principais mitos e verdades sobre o assunto

Sexo e menstruação são dois assuntos que ainda despertam muitas dúvidas, tanto nas mulheres como nos homens, o que faz com que muita gente fique sem saber como agir, especialmente na hora em que os dois são colocado “juntos”. Algumas por desconforto, outras por acharem que não é recomendado.

Mas afinal, tem problema fazer sexo durante a menstruação? Faz mal para a saúde? Há risco de engravidar? A sexóloga Luni Freire, da Corpus de Lune, no Rio de Janeiro, vai esclarecer esses mitos e verdades:

Pode fazer sexo menstruada?

Muitas mulheres não ligam de fazer e até acham mais prazeroso. Para as que se incomodam, uma possibilidade é usar o absorvente íntimo próprio para ser usado durante as relações. É uma espécie de esponjinha que, no entanto, não substitui a necessidade do uso de camisinha e pílula anticoncepcional. A primeira marca comercializada no Brasil é o Soft Tampom.

Fazer sexo menstruada pode engravidar?

Verdade! “Nesse período a mulher não ovula, mas podem haver alguns ciclos irregulares e muito curtos e. nesses casos, a mulher pode engravidar. Mas independente de estar ou não menstruada, é preciso usar um método contraceptivo, pois, além da gravidez, também é preciso se precaver das doenças sexualmente transmissíveis”.

Durante a menstruação há mais riscos de contrair DSTs?

“Nesse período, o PH da vagina passa de ácido para alcalino e, além disso, como o tampão que protege a subida de germes para o útero é desfeito e substituído pelo sangue, é preciso mais cautela na hora das relações sexuais. Se a mulher adquirir qualquer infecção neste período, será mais grave do que em qualquer outra fase”.

Sexo oral na menstruação:

“Existem pessoas que gostam e não têm problema com isso. Mas para a maior parte das pessoas o sangramento é algo que se torna incompatível com o sexo oral. É uma questão de preferência. Uma opção é usar a camisinha feminina, colocada do jeito certo, para que possa ocorrer o sexo oral de forma segura”.

Via: BDM

Se tiverem mais algumas dúvidas e quiserem enviar via e-mail, utilizem a aba “Contato Entre Nós”. Você pode optar em fazer de forma anônima, caso se sinta constrangido(a) com o assunto.

14 surpresas sobre o orgasmo

Descobertas reveladoras – e instrutivas! – sobre aquele momento “ahhhh” que farão sua vida sexual atingir o clímax!

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Na verdade, eu não sei como você viveu até hoje sem saber dessas coisas. (rs)

1. 70% das mulheres nunca gozaram com parceiros

Eis o resultado de uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA). Então, se ela ainda não chegou lá, tranquilize-se, pois não está sozinha. “A sexualidade feminina trabalha mais como resposta do que impulso”, diz a ginecologista Denise Coimbra. Logo, o primeiro passo é saber o que a excita. (SÓ REZE PRA NÃO SER O VIZINHO!… PRONTO, COMECEI FALANDO MERD… RSRS)

2. Um orgasmo pode gerar descarga elétrica de até 244 mV (milivolts)

Uma baita descarga de energia – a energia de cinco orgasmos acenderia uma lâmpada! – seguida de contrações musculares involuntárias, em especial na genitália. Sem contar o aumento dos batimentos cardíacos, a aceleração da respiração e a intensa sensação de prazer. Assim é o orgasmo, que dura de oito a dez segundos. (OLHA QUE BAITA INFORMAÇÃO! RS)

3. Orgasmo na cabeça

Para Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan de Sexualidade, clímax é um fenômeno mais psicoemocional que fisiológico. O estímulo ocorre na vagina, mas a sensação se dá no corpo todo. Assim, o que está impedindo sua gata de chegar lá geralmente são questões psicológicas. Os vilões? Ansiedade, medo e falta de concentração.
(MAS EU TAMBÉM NÃO TIRO A CULPA DE ALGUMAS MULHERES E DE ALGUNS DE VOCÊS… NÃO TÁ BOM, CONVERSEM. E AÍ, COMO VOCÊ GOSTA?)

4. Clitoriano ou vaginal?

O clitoriano é mais intenso e rápido. O vaginal, embora menos intenso, dura mais. Isso porque o clitóris é uma área muito sensível, que responde mais rapidamente ao estímulo. O vaginal, por sua vez, exige estímulo constante e prolongado até a região ficar bem excitada. Fisiologicamente, no entanto, os dois orgasmos são iguais. Ou seja, uma resposta física e psicológica a estímulos eróticos.

5. Sim, mulher demora mais

Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear sangue para o pênis. “O corpo da mulher funciona de forma parecida, mas como nosso órgão sexual é mais complexo, precisamos de mais tempo para isso acontecer”, explica Maria Helena Vilela. A excitação masculina é linear, cresce e atinge o ápice rapidamente. A da mulher é difusa; por isso, exige mais tempo e concentração. (ENTENDERAM?)

6. Ela teve 222 orgasmos consecutivos!

A autora da façanha é uma dinamarquesa. Ficou com inveja? Apesar de incomum, orgasmo múltiplo é possível. Afinal, não precisamos de muito tempo para nos recompormos após atingir o clímax. Se o estímulo continuar, podemos gozar de novo. Mas a psicóloga e educadora sexual Laura Muller avisa: só 10% das mulheres nascem com predisposição para orgasmos múltiplos. (OK, MAS 222… POR QUE TUDO PRA ELA? NADA JUSTO! HUNF!)

7. A ejaculação feminina não é lenda

Não há muitas pesquisas sobre o tema e poucas mulheres conseguem ejacular – mas o fenômeno é real. Nele, a mulher libera, pela uretra, um líquido transparente e sem cheiro. “Para isso é preciso ficar muito excitada por um longo período”, explica Maria Helena Vilela. Alguns especialistas assinalam que a ejaculação está ligada ao estímulo no ponto G, localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina.

8. Cochilo pós-coito é uma necessidade masculina

A mulher pode demorar mais para gozar, mas em minutos está pronta para outra (UHUM! RS). Já o homem necessita de mais tempo para se excitar novamente após o clímax, pois seu organismo demora mais para se recuperar do gasto energético e da descarga do hormônio endorfina. O fenômeno explica porque, depois da transa, os rapazes costumam sentir sono – é o corpo se recuperando. (TÁ CERTO…)

9. Ovários e útero não interferem no orgasmo

Mulheres que retiram útero e ovários têm tanta capacidade de chegar lá quanto as outras. “Não há relação com órgãos, apenas com hormônios, que alteram tanto a libido quanto a intensidade do orgasmo”, afirma a ginecologista Denise Coimbra.

10. Ahhhh… Que remedinho bom!

Ter um orgasmo queima calorias, favorece o metabolismo, faz bem ao coração, melhora o sono e a função imunológica, alivia cólicas menstruais e reduz o estresse. Efeitos colaterais? Possível dependência!
(MEU AMIGO, SE SUA MULHER ANDA RECLAMANDO DE DOR AQUI, DOR ALI, QUE ROLA NA CAMA E NÃO CONSEGUE DORMIR, TÁ TODA ESTRESSADA… JÁ SABE O QUE FAZER, NÉ? E SE ELA RECLAMAR, MOSTRA ESSE POST. AÍ EU QUERO VER!!! RS)

11. Homens podem ter orgasmo múltiplo

O orgasmo deles, em geral, vem seguido da ejaculação. Mas clímax é diferente de gozo. Por isso, segundo Maria Helena Vilela, no sexo tântrico (técnica ligada a uma filosofia indiana que trabalha com a energia sexual), os homens podem ter orgasmo sem perder a ereção. (ÉÉÉ?)

12. Retarda a dor

Durante o orgasmo, o corpo libera uma dose extra de endorfina. “Além da sensação de bem-estar, o hormônio anestesia o corpo”, atesta Maria Helena Vilela. Explicada aquela dorzinha que você só sentiu no dia seguinte? Foi a bendita endorfina! (ELAIA, NÉ?)

13. A idade influencia

Na maturidade, as mulheres passam a se conhecer melhor, tendo mais facilidade para chegar ao orgasmo. De outra parte, a menopausa desregula os hormônios, prejudicando a libido. A boa notícia? Com o devido acompanhamento médico, a menopausa perde a briga idade x sexo. E quem ganha é você!

14. A posição faz toda a diferença…

“A dica número um é escolher a mais confortável”, garante Laura Muller. No entanto, algumas favorecem o “ahhh” feminino:

· Ela deitada de barriga para baixo,
· Sentada ou deitada sobre você,
· Deitada de barriga para cima, com uma almofada sob as costas, para elevar o quadril…
(TÁ BOM, NÉ? MAIS UM POUCO E ESSA PÁGINA MUDA DE FOCO. RSRS)

Texto original: Marcelo Dhosh
Editado e adaptado por: Entre Nós

Sexo anal sem dor para a mulher, é possível?

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Dedo, lubrificante à base de água e, essencialmente, camisinha são as dicas.

Diferente dos homens, que fantasiam muito com o sexo anal, a maioria das meninas tem certo receio dessa prática. O principal medo é de sentir dor, o que é uma preocupação comum e superjustificável, já que realmente dói. “O ânus possui uma musculatura para expelir, não para inserir nada. Por isso é natural a contração e a dor”, explica a sexóloga Carla Cecarello. Mas, segundo ela, alguns truques são capazes de diminuir o incômodo na relação.

O mais importante é estar decidida a chegar a esse nível de envolvimento, livre de tensão, e, depois, contar com a ajuda do parceiro para ir com bastante calma.

“O dedo é o grande aliado para conseguir iniciar a penetração. Usando ele para tocar a entrada do ânus, basta esperar a contração, sem afastar o dedo. Depois de ‘fechar’, vai haver novamente um relaxamento. Nesse momento, é preciso forçar um pouco mais e esperar uma nova contração. Fazendo isso repetidas vezes, aos poucos, é possível chegar lá sem dor”, orienta a especialista.

Outro problema é a falta de lubrificação, que dificulta a penetração. A alternativa é usar géis à base de água. “Os lubrificantes à base de água não têm hormônio e são ideais para essa prática. Indico evitar outros tipos, já que a região anal apresenta muito mais irritabilidade”, ensina Carla, que alerta para fugir dos produtos que prometem efeito anestésico. “Nunca se deve usar nenhum a substância que cause amortecimento. A mulher não vai sentir nada na hora da penetração e a movimentação do pênis é capaz de machucar muito sem que se perceba no momento”.

A prática nem sempre dá muito prazer para quem é penetrado, isso porque, diretamente, é muito raro conseguir chegar ao orgasmo somente pelo ânus. Mas a fantasia, o envolvimento e o toque em outras zonas erógenas e no clitóris são capazes de tornar o momento muito gostoso se a mulher realmente estiver à vontade. “Tomando esses cuidados, o essencial é usar camisinha. Diferente da vagina, que tem um ph ácido capaz de promover maior proteção, o ânus é vulnerável a qualquer tipo de vírus e muito mais fácil de contrair doenças”, alerta.

Principais perguntas e respostas sobre sexo anal:

– Qual a melhor posição para fazer sexo anal?
Existem duas posições clássicas mais fáceis para a penetração anal: a de lado, na qual quem vai ser penetrado fica de costas para o parceiro, e de quatro, na qual a mulher fica de joelhos e cotovelos na cama e o homem por cima realiza a penetração. Se for a primeira vez em que tentam essa prática, talvez a posição de ladinho seja mais confortável para a mulher, já que o ânus pode ficar mais relaxado e oferecer menos dor. Mas nessas horas não há muita regra: “A melhor posição é sempre a que os parceiros se sintam bem”, indica a psicóloga e especialista em sexualidade Carolina Costa Fernandes.

– Corro risco de pegar alguma DST?
Sim, muito mais do que no sexo vaginal. “Diferente da vagina, que tem um ph ácido capaz de promover maior proteção, o ânus é vulnerável a qualquer tipo de vírus e muito mais fácil de contrair doenças”, alerta a sexóloga Carla Cecarello. Por isso, é essencial usar camisinha e lubrificante – para evitar o risco de o preservativo romper.

– Qual lubrificante usar?
Dê preferência sempre para os produtos à base de água. “Os lubrificantes à base de água não têm hormônio e são ideais para essa prática. Indico evitar outros tipos, já que a região anal apresenta muito mais irritabilidade” e fuja dos produtos que prometem efeito anestésico.

– Existe risco de engravidar?
Não, o sexo anal não engravida. Quando o esperma do parceiro entra pelo canal do ânus, ele não consegue atingir os ovários, que seriam responsáveis pela fecundação. Por isso, apenas o sexo vaginal é capaz de gerar um bebê, que é por onde os espermatozoides poderiam ter acesso aos ovários.

Conteúdo original: BDM
Editado e Adaptado por: Entre nós

O manual da CAMISINHA (Depois dessa, você vai virar um perito no assunto!)

Amada ou odiada – não importa: ela Protege contra um punhado de doenças e evita um filhote fora de hora. Não adianta, portanto, falar que o sexo com camisinha fica sem graça.

Proteger o bichão é imperativo. No Brasil, milhões de homens já se deram conta disso e atualmente somos um dos campeões mundiais no uso de preservativos. Só no ano passado, quase 2 bilhões de unidades estiveram em circulação no país, somando as vendas no mercado e a quantidade distribuída pelo governo gratuitamente.

Vamos, então, continuar na liderança. As “capas” protetoras – hoje disponíveis em diversos tamanhos, formatos e texturas – são a peça mais importante de seu vestuário sexual. Se você souber usá-las e tiver criatividade, jamais elas deixarão você de cabeça baixa. Pelo contrário, a diversão estará garantida!

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>> QUAL É A SUA?

Escolha a camisinha adequada a seu pênis e à ocasião e mande bem no sexo

>> ELA AGRADECE

LUBRIFICADA (PADRÃO)
Tradicional, é a mais vendida. Ideal para quem não gosta de arriscar. Tem óleo de silicone, o que facilita a penetração. Pode ser encontrada na versão com lubrificante extra, indicada para sexo anal.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“É um modelo sem ‘frescuras’, e por isso acaba sendo bastante segura. Porém, muitos homens reclamam que ela diminui a sensibilidade do pênis, já que não é tão fi ninha”, diz a educadora sexual Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan, de São Paulo.

COM TEXTURA
Possui relevos, ondulações e bolinhas na ponta ou na lateral. Essas saliências, em contato com a região genital, prometem dar um up nas sensações de prazer.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Algumas mulheres dizem que esse tipo faz com que o pênis pareça maior. Outras afirmam que incomoda. É preciso experimentar para saber”, diz Jaqueline Brendler, diretora da Associação Mundial de Saúde Sexual.

COM ESPERMICIDA
Graças a uma substância (o agente espermicida Nonoxinol 9) que aniquila os espermatozoides, pode ajudar a aliviar sua barra se a camisinha estourar durante o sexo.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Quem quer evitar uma gravidez deve combinar o uso de contraceptivos como DIU e pílulas com esse preservativo. Sozinho, ele não garante total proteção”, ressalta Maria Helena.

>> O CONFORTO AGRADECE

TAMANHO GG
Tem sido usada até por quem não é lá tão dotado assim. A explicação é simples: esse tipo de preservativo aperta menos. Suas dimensões são maiores na ponta (onde fica a cabeça do pênis), no comprimento e na base.

PALAVRA DO ESPECIALISTA
“Quem tem o pênis grande sentia muito desconforto ao usar preservativos. Hoje não há desculpa. O curioso é que pacientes mais ‘normais’ também aprovam o modelo”, conta o urologista Jayme Medeiros, do Paraná.

PARA ADOLESCENTES
Suas dimensões são menores: 49 milímetros de largura nominal e 160 de comprimento – o padrão das camisinhas “adultas” é de 52 e 186 milímetros.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Serve de estímulo para que os pais conversem com seus filhos sobre a importância de se proteger”, diz Maria Helena Vilela.

>> SEU PINTO AGRADECE

COM EFEITO RETARDANTE
Diminuir a sensibilidade, a ponto de quase anestesiar o pênis: é o que ela promete. Recebe 4,5% de benzocaína (um anestésico local que, nesse caso, tem a função de adiar o orgasmo masculino) em sua composição.

PALAVRA DO ESPECIALISTA
“Pode ajudar quem acha que goza rápido demais, mas difi cilmente vai melhorar a vida de quem realmente tem ejaculação precoce”, adverte Medeiros.

ULTRASSENSÍVEL
Se você vive a proclamar que camisinha tira a sensibilidade do pênis, aqui está um modelo para enfraquecer seu discurso. A ultrassensível tem em média 0,06 milímetros de espessura (metade da dos modelos tradicionais).

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Realmente melhora a sensibilidade. Mas pode furar com mais facilidade. É preciso fi car atento ao usá-la”, alerta Maria Helena.

ANTIALÉRGICA
São dois tipos: a que não recebe óleo de silicone em sua composição – por ser mais seca, sofre maior risco de rompimento; e a feita de poliuretano (um material mais fino e que geralmente não irrita a pele) – indicada para quem tem alergia a látex.

PALAVRA DO ESPECIALISTA
“A forma mais comum de alergia nesses casos é a dermatite de contato, a famosa coceira. Mas algumas pessoas podem sofrer até choque anafilático”, diz o alergologista Manoel Barros, de São Paulo.

>> OS SENTIDOS AGRADECEM

AROMATIZADA
Encontrada nas versões morango, maracujá, uva, banana, menta e chocolate, entre outras. Ótima pedida para quem quer dar uma apimentada na relação. Por quê? Sua parceira vai querer saber qual é o gosto dela…

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“É tão resistente quanto qualquer modelo tradicional. Não há problema nenhum em usá-la para penetração: o aroma não atrapalha em nada”, explica Jaqueline Brendler.

HOT
Tem gel com agentes umectantes (tanto na parte interna quanto na externa) que provocam sensação de calor no pênis e na vagina. Isso aumenta com a evolução rítmica do ato sexual.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Tipos como esses apimentam a rotina do casal”, diz Vesper Trabulsi, diretora de marketing da Hypermarcas, fabricante dos preservativos Jontex, Olla e Lovetex.

EXÓTICAS
Algumas são multicoloridas. Outras brilham no escuro. A sonora vem com um minúsculo chip de cartões musicais e com um alto falante instalado na ponta. O sexo vira uma comédia.

PALAVRA DA ESPECIALISTA
“Alguns modelos importados podem chegar ao país sem passar pelo nosso controle de qualidade. É preciso verificar isso. De qualquer forma, ser diferente é sedutor”, afirma Jaqueline Brendler.

>> MANUAL DE USO
Não erre a mão na hora de encapar seu amigo

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CHEQUE A QUALIDADE: a principal garantia é o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Confira também se o preservativo tem registro na Anvisa e se está dentro da validade.

USE LUBRIFICANTES CORRETOS: a vagina, dependendo de inúmeros fatores – desde o estado emocional da mulher ao período de seu ciclo menstrual –, fica mais seca ou mais úmida. Já o ânus dela não é capaz de se “irrigar”. Use, portanto, produtos feitos à base de água ou de silicone. A vaselina e alguns óleos podem estragar a camisinha.

FIQUE ESPERTO COM O SEXO ORAL: o dente dela pode provocar um furo na camisinha sem que vocês percebam. Troque o preservativo quando o oral acabar.

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>> CAMISINHA PASSADA A LIMPO

Nem tudo o que você escuta sobre ela é verdadeiro

Usar duas unidades ao mesmo tempo aumenta a segurança.
MITO. O atrito entre elas pode danificar as duas e deixar seu pênis em maus lençóis. Não invente. Para garantir segurança, basta usar uma única camisinha corretamente.

Tem de ser colocada apenas na hora da penetração.
MITO. Coloque-a antes, assim que as brincadeiras entre você e sua parceira começarem. Você precisa estar protegido para que seu pênis não entre em contato com secreções do corpo dela (saliva, lubrificação vaginal, mucosa anal).

Com a mesma camisinha, posso migrar com segurança da vagina para o ânus e vice-versa.
MITO. Troque-a sempre que mudar de cavidade, a fim de evitar contaminações.

>> INIMIGOS PÚBLICOS?

A PhD Debby Herbenick, do Instituto Kinsey, entidade americana especializada em sexualidade, ensina você a driblar a aversão à camisinha

O problema: o cheiro estranho.
A SOLUÇÃO: camisinhas de poliuretano, as aromatizadas e os lubrificantes.

O problema: o “quebra-barato” ao colocá-la.
A SOLUÇÃO: falar para sua parceira “vesti-lo” enquanto você a beija e a toca.

O problema: a redução da sensibilidade.
A SOLUÇÃO: as mais finas e as maiores na região da cabeça do pênis.

O problema: todos.
A SOLUÇÃO: experimente diferentes marcas, tamanhos e texturas.

A CAMISINHA MAIS DESCONFORTÁVEL DE TODOS OS TEMPOS APARECEU NO JAPÃO: RÍGIDA, ERA FEITA DE CARAPAÇA DE TARTARUGA. FOI USADA ATÉ O FIM DA IDADE MÉDIA.

SEGUNDO ESTUDO DO INSTITUTO KINSEY, AS MULHERES SE SENTEM MAIS PLENAMENTE SATISFEITAS EM SUA VIDA SEXUAL QUANDO TRANSAM COM CAMISINHA. ELAS SE PREOCUPAM MENOS COM AS DSTS E RELAXAM.

>> PRODUÇÃO IMPECÁVEL
A maioria das camisinhas é feita de látex natural, matéria-prima que vem da seringueira. Até o preservativo chegar ao pênis, muita coisa rola:

1- O látex é misturado a substâncias químicas e aquecido para ganhar resistência.

2- O líquido resultante é depositado em moldes de vidro com formato de pênis. Esses moldes vão para um tanque.

3- A camisinha é retirada e vai para o processo de secagem.

4- Começam os testes. Para que seja verificada sua elasticidade, o produto, ainda inacabado, deve suportar 18 litros de ar sem ceder (um exagero, já que dificilmente um homem ejacula mais que 5 mililitros de sêmen).

5- O preservativo é levado para uma estufa a 70 graus centígrados. 6 Por fim, a camisinha – com um eletrodo em seu interior – é mergulhada num tanque com água. Esse condutor recebe uma descarga de 10 volts. Se a corrente elétrica passar para o tanque, fica evidente a existência de um furo.

Por: Anderson Silva
Para Revista Men’sHealth
Editado e Adaptado por: Entre Nós

Sexo com tesão e sem nojo!

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“Mulheres com aversão às situações íntimas não estão, na verdade, excitadas sexualmente.”

A vida a dois, na intimidade, está sujeita sempre a momentos de desprendimento e entrega. Sentir-se realmente à vontade e superar uma eventual repulsa (Repulsa?), principalmente nas questões mais fisiológicas do relacionamento sexual, é sempre um desafio aos casais e, principalmente às mulheres. Mas nada como deixá-la excitada para que ela supere barreiras aparentemente intransponíveis.

Pelo menos foi essa a conclusão de uma pesquisa conduzida na Universidade de Groningen, na Holanda em que 90 mulheres foram submetidas a alguns testes com estímulos diferentes. (Imagina só como foram feitos esses testes? Elaia!)

Aquelas que foram estimuladas sexualmente, com filmes pornôs e até vibradores, aparentaram não ter nenhum escrúpulo com algumas situações que normalmente seriam classificadas de “nojentas” (nojenta é de doer) por elas.

Os cientistas envolvidos na pesquisa puderam então concluir, com razoável segurança, que aquelas mulheres que acham o sexo nojento estão na verdade pouco excitadas (hummmm). Quem está afim, não cria obstáculos.

E agora, Rapaz?
Dorme com um barulho desse! rs

Fonte: Revista VIP
Editado e Adaptado por: Entre Nós