Carnaval!

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SEXO SÓ DE SALTO ALTO E CINTA-LIGA!

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Fazer sexo sem roupa é normal, agora fazer sexo sem roupa e de salto alto é muito mais sexy, e você pode até fingir que é outra pessoa, a cinta-liga também é um acessório que eleva as temperaturas e não exige que sejam retiradas na hora da transa.

Isso quer dizer que você pode transar de salto e cinta-liga. Que homem não iria adorar isso?

A cinta-liga é um acessório feminino para segurar as meias que chegou ao guarda-roupa nos anos 50 e acabou ganhando conotação sexy, arrasadora principalmente por conta das também era marca registrada de um estilo de mulher sexy e arrasadora, as pin-ups.

Voltando aos fetiches, a cinta-liga e o salto alto são parte essencial das roupas das mulheres que gostam de curtir a fantasia de dominadora. Os homens gostam bastante, principalmente, pela transformação, e porque muitos gostam dessa inversão de papéis.

Já que muitos homens preferem dominar na vida cotidiana, eles podem se deixar dominar na hora do sexo.Essa regra vale para as mulheres competitivas que precisam resolver tudo durante o dia, mandar, coordenar e podem preferir serem dominadas na cama. O que importa é ter prazer e se divertir bastante.

Além do mais são apenas dois acessórios que fazem uma diferença tremenda e você encontra em qualquer loja de lingerie ou fast fashion. Portanto, invente sua nova identidade e se ainda não tem sua cinta e seu salto, fica a dica para providenciar.

Fonte: Vila Mulher

Arrepio!

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Dorme, FDP! Acorda, FDP!

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“Sexo Com Álcool É Muito Mais Intenso” – Você Também Acredita Nisso?

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Hoje eu decidi não beber. E antes que você pense que isso é um discurso do AA, explico: hoje eu decidi ir pra casa dela, tocar a campainha e dar “boa noite” sem bafo de álcool. Não só o sem o cheiro de bebida, mas sem nada que pudesse mudar minha percepção de qualquer coisa, meus pensamentos, impulsos e vontades. Hoje eu decidi estar sóbrio para saber, de verdade, o que acontece entre a gente, qual é a nossa verdadeira química, o que é que rola quando a porta se fecha e as luzes se apagam. Falando assim parece que eu vivia caindo pelas tabelas, completamente bêbado e aparecia como se fosse o último lugar onde eu pudesse ir. Não, não era e nunca foi assim. Mas confesso que fui, durante muito tempo, refém daquela crença de que “sexo bêbado é muito mais intenso” e nunca me deixei provar o contrário… até hoje.

Hoje eu percebi que ela sorri antes de me beijar. Todas as vezes, infalivelmente, ela me dá um sorriso tímido e contido antes de colar a boca na minha. Também percebi que ela segura meu pescoço e sobe com os dedos para dentro do meu cabelo, na minha nuca e se arrepia quando eu faço o mesmo. Percebi que ela tem uma pintinha sexy atrás da orelha e que os cabelos que nascem ali são mais loiros do que o resto. Senti com muito mais intensidade o perfume que ela usa e me dei conta de como tem a pele macia, coisas que nunca me chamaram a atenção quando eu chegava pensando de maneira confusa, respirando afobado e com os sentidos embaralhados.

Hoje transamos como se fosse a primeira vez, como se tivéssemos nos conhecido meia hora atrás. Eu descobri segredos sobre ela que em nenhuma outra vez me pareceram tão claros. Os sons que ela faz, os gestos, a maneira como se movimenta, do que gosta, como sorri quando está gostando, a maneira como muda velocidades, como fica maluca com o próprio cabelo e como gosta de me abraçar quando está perto de gozar. Hoje percebi como é forte, na verdade. Por vezes quase perdi o ar, tamanha era a força com a qual ela me prendia, para depois amolecer por completo e sorrir, cheia de dentes, com os cabelos bagunçados colados na testa, me lançando um olhar até então inédito.

E foi tudo calmo e intenso, sem pressa, sem cobrança, sem preocupações. Pela primeira vez me dei o direito de não acelerar, de não querer imitar filmes pornôs utópicos, nem bancar o rei do sexo selvagem. Descobri posições onde não é necessário se movimentar quase nada e se é tomado por um prazer quase mortal. Descobri o prazer de beijar de verdade, com saliva e desejo, enquanto se transa lentamente. Aprendi que beber para me sentir desinibido e ousado é desnecessário quando química e cumplicidade conseguem provocar os mesmos comportamentos. Hoje eu tinha tato, olfato, paladar, visão e audição num nível de precisão que até então eu não conhecia. Me arrepiei, suei, senti frio, senti dor, senti prazer, senti coisas que não têm nome, nem cor, mas que fizeram toda a diferença.

Hoje eu não bebi, e amanhã eu vou lembrar de exatamente tudo o que a gente fez. Sorte a minha.

Por: Daniel Braz

Criamos um BATE PAPO, você vem?

bate papoQuer FALAR tudo o que você tem vontade mas nunca teve coragem?
Quer fazer as PERGUNTAS mais íntimas e receber as respostas mais sinceras?
Tem alguma FANTASIA e quer dividi-la?
E o que acha de CONVERSAR com pessoas, trocar ideias, falar sobre suas experiências e tudo isso de forma anônima ou não?

Vem, mas vem com força, com vontade, porque é assim que vai encontrar as pessoas aqui, é isso mesmo, criamos um espaço reservado só pra BATE PAPO entre a gente!
E aí, o que achou, gostoso?
Humm… você ainda não viu nada! rs

Para acessar a página do BATE PAPO você pode ir pelo menu no topo do site e entrar em “Papo Entre Nós” ou clicar aqui.

Estaremos esperando por você, não demora.

Marquinha de biquíni!

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Pare e me chupe!

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Dei gostoso pro meu amigo no caixa eletrônico

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Tatiana, 30 anos, gosta de emoções fortes. Quando a temperatura sobe, essa produtora de TV não perdoa nem mesmo o melhor amigo.

”Conheci Bruno no primário e somos amigos desde então. No Réveillon do ano passado, passamos a virada na casa de uma amiga em comum. Durante a festa, senti um clima diferente. Bruno estava atencioso demais e o flagrei olhando meu decote. Talvez tanto assanhamento fosse culpa do uísque, mas não nego que estava adorando.

Na hora de ir embora, peguei as chaves do carro dele e, com a desculpa de que estava bêbado demais para dirigir, me ofereci para levá-lo para casa. No caminho, parei no semáforo de uma avenida movimentada e vi um caixa eletrônico. Na hora imaginei a gente transando lá dentro, protegidos pelo vidro fumê. Pelo jeito que ele me olhou a noite toda, tinha certeza de que toparia a aventura. Mas… e se me rejeitasse? Nossa amizade nunca mais seria a mesma.

Espiando o tórax dele pelos botões abertos da camisa, decidi que o risco valia a pena. Tomei coragem e o beijei. Bruno logo retribuiu. Manobrei o carro e parei estrategicamente ao lado do caixa. Passei as mãos nos quadris do bonitão e quase enlouqueci ao sentir seu pênis. Tirei o cinto de segurança e corri para o cubículo. Ele me seguiu. Estava tão doido que nem sabia direito o que estava fazendo.

Assim que fechou a porta de vidro, apoiou meu corpo perto da máquina e colocou as mãos entre minhas pernas. Ajoelhei e abri o zíper dele para caprichar no sexo oral. Mal me livrei da cueca e o gato já me pegou de jeito. Depois de me virar de costas, levantou meu vestido rosa, puxou a calcinha vermelha de lado e me fez ver fogos de artifício. Dez minutos depois, saímos da cabine descabelados, como se nada tivesse acontecido.”

Via: MdeMulher

Boing!

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Conteúdo não indicado para menores de 18 anos